Comunidade de cidadãos para a energia num grupo empresarial
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34630/neutroaterra.vi31.5442 |
Resumo: | Com o crescente interesse nas fontes de energia renovável e na transição para um futuro mais sustentável, as Comunidades de Cidadãos para a Energia (CCE) surgem como uma abordagem inovadora e participativa no setor energético, incentivando a sociedade a envolver-se ativamente na adoção de formas de produção renováveis e descentralizadas. Este trabalho visa a implementação de um sistema fotovoltaico numa CCE em dois locais distintos de Portugal, num total de 6 pontos de consumo. Na realização deste projeto foram estudados 2 cenários de operação para análise dos seus comportamentos energéticos e aferir qual o cenário com maior vantagem económica. Os cenários criados consistiam, numa primeira análise, com autoconsumo coletivo nos pontos localizados no Seixal e um autoconsumo individual por parte do ponto na Maia. Numa segunda análise, foi estudada a implementação de uma CCE concluindo pela viabilidade técnica e económica. |
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Com o crescente interesse nas fontes de energia renovável e na transição para um futuro mais sustentável, as Comunidades de Cidadãos para a Energia (CCE) surgem como uma abordagem inovadora e participativa no setor energético, incentivando a sociedade a envolver-se ativamente na adoção de formas de produção renováveis e descentralizadas. Este trabalho visa a implementação de um sistema fotovoltaico numa CCE em dois locais distintos de Portugal, num total de 6 pontos de consumo. Na realização deste projeto foram estudados 2 cenários de operação para análise dos seus comportamentos energéticos e aferir qual o cenário com maior vantagem económica. Os cenários criados consistiam, numa primeira análise, com autoconsumo coletivo nos pontos localizados no Seixal e um autoconsumo individual por parte do ponto na Maia. Numa segunda análise, foi estudada a implementação de uma CCE concluindo pela viabilidade técnica e económica. |
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