Telerehabilitation in the treatment of urinary incontinence: An Alternative in Pandemic Times?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25759/spmfr.452 |
Resumo: | Introduction: Urinary incontinence (UI) is a common problem, particularly in women. The first line approach for UI is conservative, which includes lifestyle changes, bladder training strategies and pelvic floor muscle training (PFMT). PFMT can be held in different formats: individual supervised sessions, group classes or home exercises according to an individualized plan.The SARS-CoV-2 pandemic caused the loss or delay of rehabilitation care in many patients, and telerehabilitation has gained importance. The aim of this review is to analyse the effect of different telerehabilitation methods used for UI.Methods: We performed a research on PubMed database, using the terms “telerehabilitation”, “telemedicine”, “app”, “smartphone”, “mobile health” or “videoconference”, combined with “pelvic floor” or “urinary incontinence”.Results: Nine articles have been reviewed. The analysed methods were mobile applications (6 articles), with or without biofeedback device, group classes via videoconference (1 article), website-based instructions for PFMT programme (1 article) and a smartphone-based reminder system (1 article).Group classes via videoconference showed similar results to supervised individual PFMT sessions. An app-guided programme showed superiority to the absence of treatment (delayed treatment in control group). Website-based or app- guided PFMT programmes seem to obtain similar results to written instructions for home exercises. There is no additional benefit to adding a biofeedback device to an app. In men after prostatectomy, an app-guided PFMT programme appears to accelerate the improvement of UI. Using technologies seems to increase adhesion and satisfaction with the programmes.Conclusion: Telerehabilitation in UI seems to be a useful alternative in the absence of supervised hospital-based programmes, showing similar results to home-based exercises and increasing patient adhesion and satisfaction. More studies are needed regarding its applicability in elder populations and their long-term results. |
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Telerehabilitation in the treatment of urinary incontinence: An Alternative in Pandemic Times?Telereabilitação no Tratamento da Incontinência Urinária: Uma Alternativa em Tempos de Pandemia?Exercise Therapy; Internet; Mobile Applications; Pandemics; Pelvic Floor; Physical Therapy Modalities; Urinary Incontinence/rehabilitation; Urinary Incontinence/ therapy; Telemedicine; Videoconferencingpélvico; Aplicações Móveis; Comunicação por Videoconferência; Incontinência Urinária/ reabilitação; Incontinência Urinária/tratamento;; Internet; Modalidades de Fisioterapia; Pandemia; Pavilhão Pélvico; Telemedicina; Terapia por ExercícioIntroduction: Urinary incontinence (UI) is a common problem, particularly in women. The first line approach for UI is conservative, which includes lifestyle changes, bladder training strategies and pelvic floor muscle training (PFMT). PFMT can be held in different formats: individual supervised sessions, group classes or home exercises according to an individualized plan.The SARS-CoV-2 pandemic caused the loss or delay of rehabilitation care in many patients, and telerehabilitation has gained importance. The aim of this review is to analyse the effect of different telerehabilitation methods used for UI.Methods: We performed a research on PubMed database, using the terms “telerehabilitation”, “telemedicine”, “app”, “smartphone”, “mobile health” or “videoconference”, combined with “pelvic floor” or “urinary incontinence”.Results: Nine articles have been reviewed. The analysed methods were mobile applications (6 articles), with or without biofeedback device, group classes via videoconference (1 article), website-based instructions for PFMT programme (1 article) and a smartphone-based reminder system (1 article).Group classes via videoconference showed similar results to supervised individual PFMT sessions. An app-guided programme showed superiority to the absence of treatment (delayed treatment in control group). Website-based or app- guided PFMT programmes seem to obtain similar results to written instructions for home exercises. There is no additional benefit to adding a biofeedback device to an app. In men after prostatectomy, an app-guided PFMT programme appears to accelerate the improvement of UI. Using technologies seems to increase adhesion and satisfaction with the programmes.Conclusion: Telerehabilitation in UI seems to be a useful alternative in the absence of supervised hospital-based programmes, showing similar results to home-based exercises and increasing patient adhesion and satisfaction. More studies are needed regarding its applicability in elder populations and their long-term results.Introdução: A incontinência urinária (IU) é um problema frequente, particularmente nas mulheres. A abordagem de primeira linha para a IU é conservadora e inclui alterações do estilo de vida, treino vesical e reeducação muscular do pavimento pélvico (RMPP). A RMPP pode ser realizada em diferentes formatos: sessões individuais supervisionadas, aulas de grupo ou exercícios no domicílio, de acordo com um plano individualizado.A pandemia SARS-CoV-2 levou ao atraso ou cancelamento de tratamentos de reabilitação em muitos doentes, tendo a telereabilitação ganho importância. O objetivo da presente revisão é a análise da evidência relativa a diferentes métodos de telereabilitação utilizado no tratamento da IU.Métodos: Foi realizada uma pesquisa na base de dados PubMed com os termos “telerehabilitation”, “telemedicine”, “app”, “smartphone”, “mobile health” ou “videoconfe- rence”, em combinação com “pelvic floor” ou “urinary incontinence”.Resultados: Nove artigos foram analisados. Os métodos utilizados foram aplicações móveis (6 estudos), com ou sem aparelho de biofeedback; aulas de grupo por videoconferência (1 estudo); programa de RMPP via website (1 estudo); sistema de lembrete via smartphone (1 estudo). Aulas de grupo por videoconferência mostraram resultados similares aos obtidos em sessões individuais supervisionadas de RMPP. Os programas baseados em aplicações móveis mostraram superioridade relativamente à ausência de tratamento (tratamento adiado). Os programas de RMPP via website ou aplicação móvel parecem obter resultados semelhantes a instruções por escrito para exercícios no domicílio. Não parece existir benefício adicional em associar aparelho de biofeedback a um programa por aplicação móvel. Em homens após prostatectomia, um programa de RMPP baseado em aplicação móvel acelerou a melhoria da IU. A utilização de tecnologias parece fomentar a adesão e satisfação com os programas.Conclusão: A telereabilitação na IU apresenta-se como uma alternativa útil na ausência de programas presenciais supervisionados, apresentando resultados comparáveis aos de exercícios realizados no domicílio e contribuindo para a adesão e satisfação com os tratamentos. Estudos adicionais são necessários relativamente à sua aplicabilidade em populações idosas e aos resultados a longo prazo.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2022-09-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.452https://doi.org/10.25759/spmfr.452Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 34, n. 2 (2022): Ano 30; 78-870872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/452https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/452/247Copyright (c) 2022 Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessReis Lima, Catarina; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, PortugalMoreira, Susana; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar Universitário de São João, Portugal2024-01-26T06:20:12Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/452Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:57:36.534798Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introduction: Urinary incontinence (UI) is a common problem, particularly in women. The first line approach for UI is conservative, which includes lifestyle changes, bladder training strategies and pelvic floor muscle training (PFMT). PFMT can be held in different formats: individual supervised sessions, group classes or home exercises according to an individualized plan.The SARS-CoV-2 pandemic caused the loss or delay of rehabilitation care in many patients, and telerehabilitation has gained importance. The aim of this review is to analyse the effect of different telerehabilitation methods used for UI.Methods: We performed a research on PubMed database, using the terms “telerehabilitation”, “telemedicine”, “app”, “smartphone”, “mobile health” or “videoconference”, combined with “pelvic floor” or “urinary incontinence”.Results: Nine articles have been reviewed. The analysed methods were mobile applications (6 articles), with or without biofeedback device, group classes via videoconference (1 article), website-based instructions for PFMT programme (1 article) and a smartphone-based reminder system (1 article).Group classes via videoconference showed similar results to supervised individual PFMT sessions. An app-guided programme showed superiority to the absence of treatment (delayed treatment in control group). Website-based or app- guided PFMT programmes seem to obtain similar results to written instructions for home exercises. There is no additional benefit to adding a biofeedback device to an app. In men after prostatectomy, an app-guided PFMT programme appears to accelerate the improvement of UI. Using technologies seems to increase adhesion and satisfaction with the programmes.Conclusion: Telerehabilitation in UI seems to be a useful alternative in the absence of supervised hospital-based programmes, showing similar results to home-based exercises and increasing patient adhesion and satisfaction. More studies are needed regarding its applicability in elder populations and their long-term results. |
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