Otosclerose hereditária : a base genética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/43291 |
Resumo: | Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2019 |
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Otosclerose hereditária : a base genéticaOtosclerose familiarGenes associados à doençaGenética molecularOtorrinolaringologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2019Otosclerose familiar é uma entidade conhecida há cerca de 150 anos, no entanto, pouco se continua a saber sobre a sua etiologia e fisiopatologia. Com recurso a tecnologia progressivamente mais inovadora e específica tem sido possível associarem-se algumas mutações em diferentes genes a esta doença, porém, até muito recentemente não tinha sido possível identificar-se um gene causador de doença. As técnicas de investigação moleculares também têm aqui um papel fundamental sendo que diferentes variantes do mesmo gene se podem traduzir por um mecanismo fisiopatológico comum, podendo ter, por isso, o mesmo alvo terapêutico. Assim, numa era em que a tecnologia evolui exponencialmente, espera-se que nos próximos anos seja conhecido mais, não só sobre se as variantes dos genes com forte associação são realmente ou não genes causadores de doença, mas também que tipo de mecanismo fisiopatológico despoletam. E com esta nova informação desenvolver e personalizar novas opções terapêuticas para esta doença, podendo possivelmente diminuir o número de cirurgias e dar uma resposta eficiente para quem tem otosclerose com uma componente predominantemente neurossensorial.Familial otosclerosis is an entity known for about 150 years, however, little is known about its etiology and pathophysiology. With progressively more innovative and specific technology it has been possible to associate some mutations in different genes to this disease, but until very recently it had not been possible to identify a gene that causes disease. Molecular research techniques also have a fundamental role here, and different variants of the same gene can be translated by a common pathophysiological mechanism, and may therefore have the same therapeutic target. Thus, in an era in which technology evolves exponentially, it is expected that in the next few years more will be known, not only whether the variants of genes with strong association are actually disease-causing genes or not, but also what kind of pathophysiological mechanism it triggers. And with this new information develop and customize new therapeutic options for this disease, possibly reducing the number of surgeries and giving an efficient response for those who have otosclerosis with a predominantly sensorineural component.Simão, Marco António Alveirinho CabritaRepositório da Universidade de LisboaCarvalho, Maria Teresa Baptista2020-05-04T13:29:50Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/43291TID:202416070porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:43:39Zoai:repositorio.ul.pt:10451/43291Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:56:07.547521Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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