Osteonecrose do Joelho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222015000200004 |
Resumo: | A osteonecrose espontânea (OE), secundária (OS) e pós-atroscópica (OPA) correspondem a três entidades patológicas distintas de osteonecrose do joelho. A sua incidência real é desconhecida, sendo a avaliação clinica e imagiológica fundamental para a sua distinção, permitindo estabelecer um prognóstico e diagnóstico diferencial com outras patologias do joelho. Apesar da patogénese e fatores de risco associados terem sido amplamente estudados e elucidados, nenhuma destas entidades é completamente compreendida. Na marcha diagnóstica, a radiografia convencional e a cintigrafia óssea permanecem como exames fundamentais, no entanto, a ressonância magnética nuclear (RMN) é atualmente considerada meio complementar de diagnóstico gold standard. Várias modalidades terapêuticas foram descritas, sendo relatadas taxas de sucesso distintas em função do doente e da etiopatogénese subjacente. |
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