O individualismo: Do senso comum à dimensão cultural
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/3028 |
Resumo: | O Autor procura analisar as consequências do Modelo de Hofstede para a gestão em Portugal, em especial da dimensão individualismo/Distância Hierárquica. Complementarmente, expõe as conclusões de um estudo mais recente (1991) realizado em três regiões de Portugal onde se verificou uma forte identidade cultural quanto a valores em relação 5i Vida e ao Trabalho. O conceito de Valor enquanto dimensão gerível pelo (corporate culturen é posto em causa, apontando-se como presumivelmente úteis os conceitos de Normas e/ou Crenças em relação ao Trabalho e as Organizações. O Autor procura ainda demonstrar a compatibilidade entre a dimensão cultural-individualismo, proposta por Hofstede, e o trabalho em equipa. Por fim defende que a mudança de uma (corporate culture)) só se pode realizar do exterior actuando privilegiadamente sobre sistemas e estruturas. |
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O individualismo: Do senso comum à dimensão culturalO Autor procura analisar as consequências do Modelo de Hofstede para a gestão em Portugal, em especial da dimensão individualismo/Distância Hierárquica. Complementarmente, expõe as conclusões de um estudo mais recente (1991) realizado em três regiões de Portugal onde se verificou uma forte identidade cultural quanto a valores em relação 5i Vida e ao Trabalho. O conceito de Valor enquanto dimensão gerível pelo (corporate culturen é posto em causa, apontando-se como presumivelmente úteis os conceitos de Normas e/ou Crenças em relação ao Trabalho e as Organizações. O Autor procura ainda demonstrar a compatibilidade entre a dimensão cultural-individualismo, proposta por Hofstede, e o trabalho em equipa. Por fim defende que a mudança de uma (corporate culture)) só se pode realizar do exterior actuando privilegiadamente sobre sistemas e estruturas.The Author analyses the consequences of the Mode1 purposed by Hofstede to the management in Portugal, namely the individualistic and the hierarquic distance vectors. Subsequently, states the final conclusions achieved in a recent study (1991) undertaken in three different regions of Portugal where it was patent a strong cultural identity as far as values regarding Life and Work. The concept of Value as a dimension managenable by corporate culture is put into question, being presumably more useful the concepts of Norms and/or Beliefs, in what concerns Work and Organizations. The Author also tries to demonstrate a compatibility between the cultural dimension-individualism and team-work. The Author finally defends that the change of a corporate culture can only be achieved from externa1 factors acting mainly in the systems and in the structures.ISPA - Instituto Superior de Psicologia AplicadaRepositório do ISPAMarques, Carlos Alberto Alves2014-09-04T17:52:46Z1994-01-01T00:00:00Z1994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/3028porAnálise Pslcológlca (1994), 1 (XII), 5-13info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:38:54Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/3028Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:20:57.026023Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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