Análise e comparação da quantidade e qualidade alimentar no período de confinamento e pós-confinamento e seu impacto devido ao isolamento obrigatório em decorrência da COVID-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/11236 |
Resumo: | No ano de 2020 o mundo inteiro foi surpreendido pela pandemia da COVID-19 a qual traz consequências sérias até os dias atuais. É notório que, dentre todos os impactos negativos decorrentes do aparecimento desta doença, o isolamento obrigatório imposto em vários países foi um dos mais significativo, visto que a população precisou mudar sua rotina habitual. Em Portugal, no começo do ano de 2021, o país atravessou a pior fase desta pandemia, fazendo com que fosse necessário outro confinamento obrigatório e grande parte da população precisou de se ausentar das suas atividades diárias, o que se refletiu na mudança dos seus hábitos alimentares. Sabe-se que é de grande relevância a nível científico, relacionar o comportamento alimentar de acordo com a fase em que o indivíduo está a atravessar e perante uma pandemia mundial, torna-se ainda mais importante este estudo. Diante do exposto, esta tese tem como o objetivo principal comparar o consumo alimentar de uma população durante o período de confinamento obrigatório e pós-confinamento. Através do método de recordatório de 24 horas e das análises dos mesmos, dos 30 inquiridos deste estudo, verificou-se uma diferença significativa entre o consumo dos nutrientes durante os dois períodos. Assim, em relação aos hidratos de carbono (30%) entre o período de confinamento e de pós-confinamento, (16,6%) para as proteínas e (23,3%) para os lípidos. Relativamente aos micronutrientes, observou-se uma diferença significativa entre os dois períodos para a vitamina A e para vitamina C (10%), vitamina E (23,3%), cálcio (13,3%), selénio e ferro (16,6%) e zinco (50%). |
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Análise e comparação da quantidade e qualidade alimentar no período de confinamento e pós-confinamento e seu impacto devido ao isolamento obrigatório em decorrência da COVID-19COVID-19isolamentoNo ano de 2020 o mundo inteiro foi surpreendido pela pandemia da COVID-19 a qual traz consequências sérias até os dias atuais. É notório que, dentre todos os impactos negativos decorrentes do aparecimento desta doença, o isolamento obrigatório imposto em vários países foi um dos mais significativo, visto que a população precisou mudar sua rotina habitual. Em Portugal, no começo do ano de 2021, o país atravessou a pior fase desta pandemia, fazendo com que fosse necessário outro confinamento obrigatório e grande parte da população precisou de se ausentar das suas atividades diárias, o que se refletiu na mudança dos seus hábitos alimentares. Sabe-se que é de grande relevância a nível científico, relacionar o comportamento alimentar de acordo com a fase em que o indivíduo está a atravessar e perante uma pandemia mundial, torna-se ainda mais importante este estudo. Diante do exposto, esta tese tem como o objetivo principal comparar o consumo alimentar de uma população durante o período de confinamento obrigatório e pós-confinamento. Através do método de recordatório de 24 horas e das análises dos mesmos, dos 30 inquiridos deste estudo, verificou-se uma diferença significativa entre o consumo dos nutrientes durante os dois períodos. Assim, em relação aos hidratos de carbono (30%) entre o período de confinamento e de pós-confinamento, (16,6%) para as proteínas e (23,3%) para os lípidos. Relativamente aos micronutrientes, observou-se uma diferença significativa entre os dois períodos para a vitamina A e para vitamina C (10%), vitamina E (23,3%), cálcio (13,3%), selénio e ferro (16,6%) e zinco (50%).In 2020, the whole world was surprised by the COVID-19 pandemic, which has serious consequences to this day. It is notorious that, among all the negative impacts resulting from the appearance of this disease, the mandatory isolation imposed in several countries was one of the most significant, as the population had to change its usual routine. In Portugal, at the beginning of 2021, the country went through the worst phase of this pandemic, making another mandatory confinement necessary and a large part of the population needed to be absent from their daily activities, which was reflected in the change in their habits consumption. It is known that it is of great relevance at a scientific level, relating eating behavior according to the phase in which the individual is going through and in the face of a worldwide pandemic, this study becomes even more important. Given the above, this thesis has as its main objective to compare the food consumption of a population during the period of mandatory confinement and post-confinement. Through the 24-hour recall method and their analysis, of the 30 respondents in this study, there was a significant difference between the intake of nutrients during the two periods. Thus, in relation to carbohydrates (30%) between the confinement and post-confinement period, (16.6%) for proteins and (23.3%) for lipids. Regarding micronutrients, there was a significant difference between the two periods for vitamin A and vitamin C (10%), vitamin E (23.3%), calcium (13.3%), selenium and iron (16.6%) and zinc (50%).2022-05-16T14:09:48Z2021-12-03T00:00:00Z2021-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/11236porMiranda, Vanessa Karla Santos deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:44:10Zoai:repositorio.utad.pt:10348/11236Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:03:40.634089Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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