Prevalence of late preterm and early term birth in Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Joana Goulão
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Clode, Nuno, Graça, Luís M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/45126
Resumo: Copyright © Ordem dos Médicos 2016
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spelling Prevalence of late preterm and early term birth in PortugalParto pré-termo tardio e de termo precoce em PortugalInfant mortalityInfantPrematurePortugalPremature birthPrevalenceSurveys and questionnairesCopyright © Ordem dos Médicos 2016Introduction: Late preterm birth (defined as birth between 34 and 36 complete weeks' gestation) and early term birth (defined as birth between 37 and 38 complete weeks' gestation) have become a topic of recent discussion as the morbidity associated with delivery at these gestational ages has become increasingly evident. Our objective was to evaluate the characteristics of late preterm and early term birth in Portugal. Material and methods: We developed a survey questionnaire that was sent to the Obstetric Department of all public hospitals in Portugal. The questionnaire consisted on questions on prevalence and mode of delivery of late preterm and early term period and associated neonatal morbidity and mortality. The questions referred solely to single births occurred during 2013. Results: We received completed questionnaires from 14 hospitals, corresponding to nearly one third (33.5%) of total deliveries in Portugal. We report 5.4% of late preterm and 27% of early term deliveries. Approximately two thirds of late preterm and three quarters of early term deliveries were spontaneous. The cesarean section rate was higher in late preterm (39.1%) than in early term (26.4%) births. Neonatal complications were more frequent in late preterm neonates (34.2%) when compared to early term neonates (14.2%). Discussion: The prevalence of late preterm and early term birth in our cohort is comparable, although slightly reduced, to other published series. Conclusion: The obstetric community should raise efforts to limit deliveries below 39 weeks' gestation to the ones with a valid medical indication.Introdução: Nos últimos anos, vários autores evidenciaram a morbilidade associada aos partos ocorridos entre as 34 e 36 semanas (pré-termo tardio) e entre as 37 e 38 semanas de gestação (termo precoce). Neste sentido, pretendemos realizar um estudo epidemiológico dos partos que ocorrem nestas idades gestacionais, em Portugal. Material e Métodos: Realizámos um inquérito, que foi aplicado a todos os hospitais públicos de Portugal, acerca da prevalência e via de parto nos partos pré-termo tardios e de termo precoce, e morbilidade e mortalidade neonatal associada. As questões referiam-se apenas a gestações de feto único e a partos ocorridos em 2013. Resultados: Incluímos 14 hospitais, correspondendo a 33,5% dos partos ocorridos em Portugal, em 2013. Verificámos que 5,4% dos partos ocorreram no período pré-termo tardio e 27% no termo precoce. Aproximadamente dois terços dos partos pré-termo tardio e três quartos dos partos de termo precoce foram espontâneos. A taxa de cesariana foi mais elevada entre as 34 e 36 semanas de gestação (39,1%) do que entre as 37 e 38 semanas (26,4%). As complicações neonatais foram mais frequentes após um parto pré-termo tardio (34,2%), quando comparadas com os de termo precoce (14,2%). Discussão: Na nossa amostra, a prevalência de parto pré-termo tardio e de termo precoce, ainda que ligeiramente inferior, é comparável à publicada em estudos anteriores. Conclusão: É importante que a comunidade obstétrica nacional adote atitudes no sentido de limitar os partos antes das 39 semanas de gestação. Assim, nestas idades gestacionais os partos devem possuir uma indicação médica válida.Ordem dos MédicosRepositório da Universidade de LisboaBarros, Joana GoulãoClode, NunoGraça, Luís M.2020-12-03T18:58:53Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/45126engActa Med Port 2016 Apr;29(4):249-2530870-399X10.20344/amp.65231646-0758info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:46:39Zoai:repositorio.ul.pt:10451/45126Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:57:36.590560Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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