Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Jéssica Mateus
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/33131
Resumo: Com o desenvolvimento das sociedades muitas têm sido as alterações no quotidiano dos seus cidadãos. O desenvolvimento do automóvel veio trazer uma maior comodidade no modo de deslocação das pessoas com menor tempo para a realização de um percurso. No entanto, veio também criar novos riscos como a sinistralidade rodoviária, a quarta principal causa de morte ou de incapacidade em Portugal (DGS, 2010). Deste modo, torna-se imperioso a criação de estratégias para um convívio harmonioso entre veículos e pessoas. A nível mundial, os peões representam cerca de um quarto das mortes anuais na estrada, pelo que torna o tema sobre sinistralidade rodoviária e Segurança Rodoviária atual e pertinente. Em Portugal, em 2017, houve 5.661 atropelamentos e 92 mortes consequências da sinistralidade rodoviária. Em Lisboa ocorrem em média 750 atropelamentos por ano e cerca de 23 mortes anualmente causadas pela sinistralidade rodoviária, por isso, de modo a obter-se uma cidade mais segura e mais acessível para todos, a Câmara Municipal de Lisboa está a preparar um plano municipal de segurança rodoviária. Este plano irá basear-se no Conceito de Visão Zero. Neste conceito, a responsabilidade pela segurança é compartilhada entre aqueles que a projetam, constroem, utilizam o sistema de transporte rodoviário e aqueles que prestam apoio pós-sinistro rodoviário. A Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e a Polícia Municipal são dos principais intervenientes em situação de sinistro rodoviário e atropelamento pelo que o estudo da sua intervenção é de elevada relevância, dado o número elevado de sinistros anteriormente apontados, para a implementação do Sistema Seguro. De forma, para estudar-se a intervenção da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e da Polícia Municipal neste tipo de sinistros, recorrer-se-á ao método de investigação misto, através de revisão da literatura e realização de inquéritos por questionário, a membros da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e Polícia Municipal da cidade de Lisboa, culminando na análise dos dados. A obtenção dos dados e acesso aos intervenientes é realizado através de um estágio curricular na Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal da Câmara Municipal de Lisboa.O inquérito por questionário foi preenchido por 111 indivíduos (49 membros da Polícia Municipal de Lisboa e 62 membros da Polícia de Segurança Pública - Divisão de Trânsito). A análise dos dados permitiu entender que a necessidade de mudança é crucial para a implementação e sucesso da Visão Zero, e esta necessidade deve começar por aqueles que são responsáveis pela Segurança Rodoviária, o que implica as forças policiais da cidade de Lisboa. A maior parte dos inquiridos, apesar de considerar o n.º de atropelamentos em Lisboa muito elevado (72%), não considera que será possível, a médio prazo, reduzir para zero o número de mortes e vítimas graves provocadas pela sinistralidade rodoviária (69%). Apontam como fatores que dificultam a diminuição desses números a falta de civismo por parte dos condutores, a falta de civismo por parte dos peões e a falta de civismo por parte dos ciclistas, sendo estes os principais problemas da segurança rodoviária em Lisboa. Verificou-se que os inquiridos consideram ter um papel muito importante (67%) ou importante (27%), devendo estes fiscalizar o trânsito, participar na definição de um Plano Municipal de Segurança Rodoviária e formular estratégias locais com a comunidade. Entende-se, igualmente, que os inquiridos consideram necessário a Educação para a Segurança Rodoviária, atualizar políticas de Segurança Rodoviária e construir passeios onde eles não existem. De um modo geral, de acordo com os resultados obtidos, os inquiridos identificam-se com uma abordagem centrada no comportamento, ou seja, o problema da Segurança Rodoviária está em fatores humanos em que o responsável pelo problema é o utilizador da via, independentemente do seu papel, e que estes mesmos utilizadores não estão direcionados para a necessidade de segurança no sistema rodoviário: falta de civismo. Como a abordagem Visão Zero é baseada na responsabilidade dos projetistas dos sistemas de criar e gerenciar um sistema seguro, é importante que a educação também se estenda a eles.
id RCAP_bb46d0ea3819a8cc7f377c40b69737c7
oai_identifier_str oai:comum.rcaap.pt:10400.26/33131
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratórioPeãoTransporte IndividualSinistralidade RodoviáriaEquipa de Projeto do Plano de Acessibilidade PedonalVisão ZeroPolícia Segurança Pública – Divisão de TrânsitoPolícia MunicipalAtividade PolicialDissertação do Mestrado em Ciências PoliciaisCom o desenvolvimento das sociedades muitas têm sido as alterações no quotidiano dos seus cidadãos. O desenvolvimento do automóvel veio trazer uma maior comodidade no modo de deslocação das pessoas com menor tempo para a realização de um percurso. No entanto, veio também criar novos riscos como a sinistralidade rodoviária, a quarta principal causa de morte ou de incapacidade em Portugal (DGS, 2010). Deste modo, torna-se imperioso a criação de estratégias para um convívio harmonioso entre veículos e pessoas. A nível mundial, os peões representam cerca de um quarto das mortes anuais na estrada, pelo que torna o tema sobre sinistralidade rodoviária e Segurança Rodoviária atual e pertinente. Em Portugal, em 2017, houve 5.661 atropelamentos e 92 mortes consequências da sinistralidade rodoviária. Em Lisboa ocorrem em média 750 atropelamentos por ano e cerca de 23 mortes anualmente causadas pela sinistralidade rodoviária, por isso, de modo a obter-se uma cidade mais segura e mais acessível para todos, a Câmara Municipal de Lisboa está a preparar um plano municipal de segurança rodoviária. Este plano irá basear-se no Conceito de Visão Zero. Neste conceito, a responsabilidade pela segurança é compartilhada entre aqueles que a projetam, constroem, utilizam o sistema de transporte rodoviário e aqueles que prestam apoio pós-sinistro rodoviário. A Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e a Polícia Municipal são dos principais intervenientes em situação de sinistro rodoviário e atropelamento pelo que o estudo da sua intervenção é de elevada relevância, dado o número elevado de sinistros anteriormente apontados, para a implementação do Sistema Seguro. De forma, para estudar-se a intervenção da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e da Polícia Municipal neste tipo de sinistros, recorrer-se-á ao método de investigação misto, através de revisão da literatura e realização de inquéritos por questionário, a membros da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e Polícia Municipal da cidade de Lisboa, culminando na análise dos dados. A obtenção dos dados e acesso aos intervenientes é realizado através de um estágio curricular na Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal da Câmara Municipal de Lisboa.O inquérito por questionário foi preenchido por 111 indivíduos (49 membros da Polícia Municipal de Lisboa e 62 membros da Polícia de Segurança Pública - Divisão de Trânsito). A análise dos dados permitiu entender que a necessidade de mudança é crucial para a implementação e sucesso da Visão Zero, e esta necessidade deve começar por aqueles que são responsáveis pela Segurança Rodoviária, o que implica as forças policiais da cidade de Lisboa. A maior parte dos inquiridos, apesar de considerar o n.º de atropelamentos em Lisboa muito elevado (72%), não considera que será possível, a médio prazo, reduzir para zero o número de mortes e vítimas graves provocadas pela sinistralidade rodoviária (69%). Apontam como fatores que dificultam a diminuição desses números a falta de civismo por parte dos condutores, a falta de civismo por parte dos peões e a falta de civismo por parte dos ciclistas, sendo estes os principais problemas da segurança rodoviária em Lisboa. Verificou-se que os inquiridos consideram ter um papel muito importante (67%) ou importante (27%), devendo estes fiscalizar o trânsito, participar na definição de um Plano Municipal de Segurança Rodoviária e formular estratégias locais com a comunidade. Entende-se, igualmente, que os inquiridos consideram necessário a Educação para a Segurança Rodoviária, atualizar políticas de Segurança Rodoviária e construir passeios onde eles não existem. De um modo geral, de acordo com os resultados obtidos, os inquiridos identificam-se com uma abordagem centrada no comportamento, ou seja, o problema da Segurança Rodoviária está em fatores humanos em que o responsável pelo problema é o utilizador da via, independentemente do seu papel, e que estes mesmos utilizadores não estão direcionados para a necessidade de segurança no sistema rodoviário: falta de civismo. Como a abordagem Visão Zero é baseada na responsabilidade dos projetistas dos sistemas de criar e gerenciar um sistema seguro, é importante que a educação também se estenda a eles.With the development of societies many have been changes in the daily lives of its citizens. The development of the automobile came to bring greater convenience in the mode of travel of people with less time for the accomplishment of a route. However, it also created new risks such as road fatalities, the fourth leading cause of death or incapacity in Portugal. In this way, it is imperative to create strategies for harmonious living between vehicles and people. Worldwide, pedestrians make up about a quarter of the annual deaths on the road, making the theme of road accidents and Road Safety current and relevant. Globally, pedestrians account for about a quarter of annual deaths on the road, so it makes the topic of road accidents and current and relevant road safety. In Portugal, in 2017, there were 5,661 fatalities and 92 run over consequences of road accidents. In Lisbon, an average of 750 road accidents occur per year and around 23 deaths annually caused by road accidents, so in order to obtain a safer and more accessible city for all, the Lisbon Municipal Council is preparing a municipal plan road safety. This plan will be based on the Zero Vision Concept. In this concept, the responsibility for safety is shared between those who design, build, use the road transport system and those who provide road post-accident support. The Public Security Police (Traffic Division) and the Municipal Police are the main actors involved in road accident and road accidents, so the study of their intervention is highly relevant given the high number of accidents previously mentioned, for the implementation of the Secure System. Thus, in order to study the intervention of the Public Security Police (Traffic Division) and the Municipal Police in this type of accident, the method of mixed investigation will be used, through a literature review and questionnaires , to members of the Police of Public Security (Traffic Division) and Municipal Police of the city of Lisbon, culminating in the analysis of the data. The data collection and access to the participants is carried out through a curricular trainee in the Project Team of the Pedestrian Accessibility Plan of the Lisbon City Hall. The questionnaire survey was completed by 111 individuals (49 members of the Lisbon Municipal Police and 62 members of the Public Security Police - Traffic Division).Data analysis has made it possible to understand that the need for change is crucial for the implementation and success of Zero Vision, and this need must begin with those who are responsible for Road Safety, which implies the police forces of the city of Lisbon. Most of the respondents, despite considering the very high number of fatalities in Lisbon (72%), do not consider that it will be possible in the medium term to reduce to zero the number of deaths and serious casualties caused by road fatalities (69 %). They point to factors that make it harder to reduce these figures: the lack of civism on the part of the drivers, the lack of citizenship on the part of the pedestrians and the lack of civism on the part of the cyclists, being these the main problems of the road safety in Lisbon. It was verified that the respondents considered to have a very important (67%) or important (27%) role, they should oversee the transit, participate in the definition of a Municipal Road Safety Plan and formulate local strategies with the community. It is also understood that respondents consider Education for Road Safety to be necessary, to update Road Safety policies and to construct rides where they do not exist. In general, according to the results obtained, the respondents identify themselves with a behavioral approach, that is, the Road Safety problem is in human factors in which the user of the problem is the user of the road regardless of the their role, and that these same users are not targeted to the need for safety in the road system: lack of civility. Because the Vision Zero approach is based on the system designers' responsibility to create and manage a secure system, it is important that education also extends to them.Poiares, Nuno Caetano Lopes de BarrosRepositório ComumRamos, Jéssica Mateus2020-08-17T14:31:49Z2020-07-162020-07-16T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/33131TID:202501213porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-29T12:29:14Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/33131Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:47:38.493225Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
title Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
spellingShingle Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
Ramos, Jéssica Mateus
Peão
Transporte Individual
Sinistralidade Rodoviária
Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal
Visão Zero
Polícia Segurança Pública – Divisão de Trânsito
Polícia Municipal
Atividade Policial
Dissertação do Mestrado em Ciências Policiais
title_short Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
title_full Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
title_fullStr Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
title_full_unstemmed Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
title_sort Atividade policial e a implementação da visão zero em Lisboa: estudo exploratório
author Ramos, Jéssica Mateus
author_facet Ramos, Jéssica Mateus
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Poiares, Nuno Caetano Lopes de Barros
Repositório Comum
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Jéssica Mateus
dc.subject.por.fl_str_mv Peão
Transporte Individual
Sinistralidade Rodoviária
Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal
Visão Zero
Polícia Segurança Pública – Divisão de Trânsito
Polícia Municipal
Atividade Policial
Dissertação do Mestrado em Ciências Policiais
topic Peão
Transporte Individual
Sinistralidade Rodoviária
Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal
Visão Zero
Polícia Segurança Pública – Divisão de Trânsito
Polícia Municipal
Atividade Policial
Dissertação do Mestrado em Ciências Policiais
description Com o desenvolvimento das sociedades muitas têm sido as alterações no quotidiano dos seus cidadãos. O desenvolvimento do automóvel veio trazer uma maior comodidade no modo de deslocação das pessoas com menor tempo para a realização de um percurso. No entanto, veio também criar novos riscos como a sinistralidade rodoviária, a quarta principal causa de morte ou de incapacidade em Portugal (DGS, 2010). Deste modo, torna-se imperioso a criação de estratégias para um convívio harmonioso entre veículos e pessoas. A nível mundial, os peões representam cerca de um quarto das mortes anuais na estrada, pelo que torna o tema sobre sinistralidade rodoviária e Segurança Rodoviária atual e pertinente. Em Portugal, em 2017, houve 5.661 atropelamentos e 92 mortes consequências da sinistralidade rodoviária. Em Lisboa ocorrem em média 750 atropelamentos por ano e cerca de 23 mortes anualmente causadas pela sinistralidade rodoviária, por isso, de modo a obter-se uma cidade mais segura e mais acessível para todos, a Câmara Municipal de Lisboa está a preparar um plano municipal de segurança rodoviária. Este plano irá basear-se no Conceito de Visão Zero. Neste conceito, a responsabilidade pela segurança é compartilhada entre aqueles que a projetam, constroem, utilizam o sistema de transporte rodoviário e aqueles que prestam apoio pós-sinistro rodoviário. A Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e a Polícia Municipal são dos principais intervenientes em situação de sinistro rodoviário e atropelamento pelo que o estudo da sua intervenção é de elevada relevância, dado o número elevado de sinistros anteriormente apontados, para a implementação do Sistema Seguro. De forma, para estudar-se a intervenção da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e da Polícia Municipal neste tipo de sinistros, recorrer-se-á ao método de investigação misto, através de revisão da literatura e realização de inquéritos por questionário, a membros da Polícia de Segurança Pública (Divisão de Trânsito) e Polícia Municipal da cidade de Lisboa, culminando na análise dos dados. A obtenção dos dados e acesso aos intervenientes é realizado através de um estágio curricular na Equipa de Projeto do Plano de Acessibilidade Pedonal da Câmara Municipal de Lisboa.O inquérito por questionário foi preenchido por 111 indivíduos (49 membros da Polícia Municipal de Lisboa e 62 membros da Polícia de Segurança Pública - Divisão de Trânsito). A análise dos dados permitiu entender que a necessidade de mudança é crucial para a implementação e sucesso da Visão Zero, e esta necessidade deve começar por aqueles que são responsáveis pela Segurança Rodoviária, o que implica as forças policiais da cidade de Lisboa. A maior parte dos inquiridos, apesar de considerar o n.º de atropelamentos em Lisboa muito elevado (72%), não considera que será possível, a médio prazo, reduzir para zero o número de mortes e vítimas graves provocadas pela sinistralidade rodoviária (69%). Apontam como fatores que dificultam a diminuição desses números a falta de civismo por parte dos condutores, a falta de civismo por parte dos peões e a falta de civismo por parte dos ciclistas, sendo estes os principais problemas da segurança rodoviária em Lisboa. Verificou-se que os inquiridos consideram ter um papel muito importante (67%) ou importante (27%), devendo estes fiscalizar o trânsito, participar na definição de um Plano Municipal de Segurança Rodoviária e formular estratégias locais com a comunidade. Entende-se, igualmente, que os inquiridos consideram necessário a Educação para a Segurança Rodoviária, atualizar políticas de Segurança Rodoviária e construir passeios onde eles não existem. De um modo geral, de acordo com os resultados obtidos, os inquiridos identificam-se com uma abordagem centrada no comportamento, ou seja, o problema da Segurança Rodoviária está em fatores humanos em que o responsável pelo problema é o utilizador da via, independentemente do seu papel, e que estes mesmos utilizadores não estão direcionados para a necessidade de segurança no sistema rodoviário: falta de civismo. Como a abordagem Visão Zero é baseada na responsabilidade dos projetistas dos sistemas de criar e gerenciar um sistema seguro, é importante que a educação também se estenda a eles.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-08-17T14:31:49Z
2020-07-16
2020-07-16T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.26/33131
TID:202501213
url http://hdl.handle.net/10400.26/33131
identifier_str_mv TID:202501213
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131559768358912