Uma Análise Crítica da Revolução Cognitiva: Implicações Epistemológicas
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_1 |
Resumo: | This paper presents a critical review of the cognitive revolution in psychology and the epistemological implications for the scientific status of psychology. Cognitive psychology was born in the fifties and the information processing is its main “paradigm”. It has been diffused as a scientific revolution as proposed by T. Kuhn. This proposal is false and raises doubts about psychology as a science. I suggest the abandonment of the Kuhn’s philosophy on account of the normative naturalism, a useful solution for psychologies. |
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Uma Análise Crítica da Revolução Cognitiva: Implicações EpistemológicasCognitive PsychologyParadigmScientific RevolutionCognitive RevolutionNormative NaturalismPsicologia CognitivaParadigmaRevolução CientíficaRevolução CognitivaNaturalismo NormativoThis paper presents a critical review of the cognitive revolution in psychology and the epistemological implications for the scientific status of psychology. Cognitive psychology was born in the fifties and the information processing is its main “paradigm”. It has been diffused as a scientific revolution as proposed by T. Kuhn. This proposal is false and raises doubts about psychology as a science. I suggest the abandonment of the Kuhn’s philosophy on account of the normative naturalism, a useful solution for psychologies.Este artigo apresenta um histórico da revolução cognitiva em psicologia, uma discussão crítica sobre ela e as implicações epistemológicas para o status científico da psicologia. Surgida na década de 50 e tendo o paradigma do processamento de informação como base, a psicologia cognitiva foi difundida como uma revolução científica, tal como proposta por T. Kuhn. Essa proposta se mostrou falsa, colocando dúvidas sobre a cientificidade da psicologia. Propõe-se o abandono da filosofia de Kuhn e a adoção do naturalismo normativo como uma saída frutífera para as psicologias.Imprensa da Universidade de Coimbra2009-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14195/1647-8606_50_1https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_1Psychologica; No. 50 (2009); p. 7-19Psychologica; N.º 50 (2009); p. 7-191647-86060871-465710.14195/1647-8606_50reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/1647-8606_50_1https://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/1647-8606_50_1/416Lopes, Ederaldo JoséLopes, Renata Ferrarez Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-31T13:58:54Zoai:impactum-journals.uc.pt:article/967Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:56:45.131790Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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This paper presents a critical review of the cognitive revolution in psychology and the epistemological implications for the scientific status of psychology. Cognitive psychology was born in the fifties and the information processing is its main “paradigm”. It has been diffused as a scientific revolution as proposed by T. Kuhn. This proposal is false and raises doubts about psychology as a science. I suggest the abandonment of the Kuhn’s philosophy on account of the normative naturalism, a useful solution for psychologies. |
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