A atividade física formal e a promoção da saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1069 |
Resumo: | Introdução: Apesar dos benefícios da atividade física na saúde física e mental serem conhecidos por todos, uma grande percentagem da população, e em número crescente, nas sociedades industrializadas é sedentária ou desiste da prática de atividade física nos primeiros seis meses. Estas evidências reforçam a necessidade de se desenvolverem programas que estimulem e aumentem a prática de atividade física da população. Ao longo das últimas décadas vários estudos foram efetuados. Fatores demográficos, biológicos, psicológicos, cognitivos, emocionais, ambientais, sociais, culturais e comportamentais influenciam os níveis de prática de atividade física e a sua continuidade. Objetivo: Conhecer a atividade física formal nos concelhos da Guarda e Matosinhos. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal e quantitativo. Foi elaborado um questionário anónimo de autopreenchimento, constituído por 40 questões de resposta fechada e aberta. O tratamento de dados foi realizado no Microsoft Office Excel 2008 para Mac, e consideraram-se os resultados significativos para p <0,05. Resultados: Existem diferenças estatisticamente significativas ao nível das seguintes variáveis: motivos que influenciam o inicio da atividade física (pX 2 concelho=0,001); regularidade da atividade física (pX 2 concelho=0,0004; pX 2 género =0,0048); prática de atividade física na infância/adolescência (px2género=0,0093), avaliação médica prévia (pX 2 género=0,005), vontade de continuar a praticar a atividade física (pMW concelho =0,00079) e cuidados alimentares (pMW concelho=0,0059). Discussão e conclusão: Os resultados demonstram que a prática de atividade física formal varia entre a Guarda e Matosinhos e entre os Homens e as Mulheres. Sublinha-se a necessidade de se desenvolverem programas de intervenção que promovam estilos de vida saudáveis. |
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