Arquivo Distrital de Viseu: tratamento do fundo do Morgado de Loureiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, André Filipe Gonçalves
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/3388
Resumo: Os arquivos não devem, apenas, guardar um património que é comum a todos nós, ou disponibilizar documentos para consulta. Os arquivos da sociedade do século XXI, denominada de sociedade da informação e do conhecimento, devem ser espaços dinâmicos, ou seja, devem implicar uma interação entre o património que neles repousa, os utilizadores e o público em geral, seja através da realização de atividades culturais, como exposições, visitas guiadas, workshops, etc.. Com o propósito de compreendermos a evolução dos, arquivos nacionais, ao longo dos tempos e o papel da Arquivística na sociedade da informação e do conhecimento, decidimos realizar a nossa investigação sobre a seguinte temática: O Arquivo Distrital de Viseu: tratamento do fundo do Morgado de Loureiro. Esta investigação foi elaborada no âmbito do 2.º Ciclo de Ciências Documentais, com um duplo objetivo: em primeiro lugar, como já referimos, pretendemos dar a conhecer os arquivos e a sua organização ao longo dos séculos, o papel do arquivista na sociedade da informação e do conhecimento, assim como apresentar o Arquivo Distrital de Viseu: (a sua história, caraterísticas, recursos humanos e técnicos, pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades); em segundo lugar, ambicionámos organizar, tratar e normalizar o fundo do Morgado de Loureiro, que se encontra nas prateleiras das estantes do Arquivo Distrital de Viseu, com base nas normas internacionais da Arquivística. A organização deste fundo tem como fim consolidar os conhecimentos que foram adquiridos no 1.º ano do 2.º Ciclo em Ciências Documentais, ao nível da organização arquivística, e, sobretudo, contatar com a realidade desta, organizar e tratar um espólio que é desconhecido da maioria da população.
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