A ilha do mar Atlante, de Juan Tomás Ávila Laurel: autobiografia e ciberativismo ensaístico na Guiné Equatorial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/9675 |
Resumo: | Neste texto, dedicado ao escritor Juan Tomás Ávila Laurel, destaca-se a sua posição no campo da literatura da Guiné Equatorial, por se tratar do escritor crítico da ditadura de Teodoro Obiang com mais visibilidade internacional que vive no país, circunstância que ganha contornos mais marcados devido ao seu ciberativismo. Baseando-se essencialmente em registos ensaísticos e no romance autobiográfico Arde el Monte de Noche, este texto procura problematizar, de acordo com o projeto de compromisso social que subjaz à produção escrita de Juan Tomás Ávila Laurel, a colonialidade vivida por uma parte da humanidade, bem como a emergência de vozes e de ações que subvertem os quadros de ausências dos condenados da terra em atuais sistemas de dominação e de univocidade. |
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A ilha do mar Atlante, de Juan Tomás Ávila Laurel: autobiografia e ciberativismo ensaístico na Guiné EquatorialGuiné EquatorialAutobiografiaColonialidadeCompromisso socialNeste texto, dedicado ao escritor Juan Tomás Ávila Laurel, destaca-se a sua posição no campo da literatura da Guiné Equatorial, por se tratar do escritor crítico da ditadura de Teodoro Obiang com mais visibilidade internacional que vive no país, circunstância que ganha contornos mais marcados devido ao seu ciberativismo. Baseando-se essencialmente em registos ensaísticos e no romance autobiográfico Arde el Monte de Noche, este texto procura problematizar, de acordo com o projeto de compromisso social que subjaz à produção escrita de Juan Tomás Ávila Laurel, a colonialidade vivida por uma parte da humanidade, bem como a emergência de vozes e de ações que subvertem os quadros de ausências dos condenados da terra em atuais sistemas de dominação e de univocidade.En este texto, dedicado al escritor Juan Tomás Ávila Laurel, se destaca su posición en el campo de la literatura de Guinea Ecuatorial, al ser el escritor crítico de la dictadura de Teodoro Obiang con más visibilidad internacional que vive en el país, circunstancia que todavía se subraya por su ciberactivismo. Basándose esencialmente en registros ensayísticos e en la novela autobiográfica Arde el Monte de Noche, este texto intenta problematizar, de acuerdo con el compromiso social que subyaz a la producción escrita de Juan Tomás Ávila Laurel, la colonialidad vivida por una parte de la humanidad, así como la emergencia de voces y de acciones que subvierten los cuadros de ausencias de los condenados de la tierra en actuales sistemas de dominación y de univocidad.Universidade do Sul de Santa Catarina2015-09-02T10:07:17Z2011-12-01T00:00:00Z2011-122011-10-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/9675por1980-649310.19177/rcc.v6e22011487-502Sá, Ana Lúciainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:49:18Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/9675Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:24:12.208298Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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