A Regionalização do Currículo de Educação Musical no 2º Ciclo do Ensino Básico, na Ilha da Madeira

• Autor(a) principal: Costa, Carolina Faria
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/23216
• topic: Prática de ensino supervisionada; Educação musical; Regionalização do currículo; Região autónoma da Madeira; Supervised teaching practice; Musical education; Regionalisation of the curriculum; Autonomous region of Madeira; Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da Educação

Este relatório foi elaborado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico e encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro, serão explanadas as aulas observadas no contexto do 2º Ciclo do Ensino Básico (CEB), em diferentes instituições de ensino, onde abordarei as principais aprendizagens de cada observação. No segundo capítulo farei em primeiro lugar uma caraterização da turma bem como da escola onde realizei a minha Prática de Ensino Supervisionada (PES), abordando as atividades realizadas com os alunos, reflexões acerca das opções tomadas, exposição das dificuldades sentidas e das aprendizagens realizadas. O terceiro capítulo é inteiramente dedicado ao projeto de investigação, denominado “Regionalização do Currículo de Educação Musical no 2º CEB, na Ilha da Madeira”, que pretende expor esta realidade das aulas de Educação Musical na Madeira, documentando o seu processo de conceção e implementação desde o seu começo até aos dias de hoje, bem como perceber as suas vantagens e desvantagens. Os métodos utilizados foram análise documental, observação indireta de aulas (gravação audiovisual de aulas cedidas por uma escola de 2º Ciclo EB da Região Autónoma da Madeira [RAM]) e realização e análise de entrevistas. Concluiu-se que o projeto de regionalização tem vindo a evoluir de várias formas com o passar dos anos, mas ao não ter um caráter obrigatório, nem todas as escolas da RAM aderem. Além disto, existem também alguns desafios futuros inerentes à evolução do projeto, que serão também apresentados e discutidos.