Auto-apreciação pessoal e temperamento afectivo em enfermeiros de serviços de psiquiatria e saúde mental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Raul
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Claudino, João, Arriaga, Miguel, Oliveira, Maria, Frazão, Marlene, Mendes, Marina, Leão, Rosa, Onofre, Sónia, Engrossa, Sónia, Gonçalves, Sónia, Silva, Vânia, Vieira, Vera, Azinheiro, Vera
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8363
Resumo: Um estudo sobre a auto-apreciação pessoal e o temperamento afectivo dos enfermeiros é de crucial importância, pela sua influência em diversos fenómenos, nomeadamente na capacidade de desenvolver relações interpessoais, bem como na resistência a doenças psicológicas e físicas. Um total de N=47 enfermeiros de ambos os sexos, com uma idade média de 38,5 anos, que exercem funções na área de Saúde Mental e Psiquiatria em três hospitais: Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre, Hospital do Espírito Santo de Évora e Hospital de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro, foi inquirido através de um questionário de aplicação directa.  Os resultados indicam que o grupo estudado apresenta, na sua maioria, um temperamento hipertímico. Verificou-se que são os elementos do sexo  feminino que apresentam maior auto-apreciação pessoal e que existe uma relação estatisticamente significativa entre a auto-apreciação pessoal e os temperamentos ciclotímico e ansioso. Os mesmos resultados indicam igualmente que existe relação entre o estado civil e o temperamento irritável e entre o tempo de serviço e os temperamentos ciclotímico e hipertímico.  
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