L'economia del debito tra ascesi e biopolitica : crisi, accumulazione e spirito del capitalismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | ita |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/37918 |
Resumo: | Questo lavoro raccoglie, con un approccio multidisciplinare, diverse prospettive di storia economica e di filosofia politica, con l’intenzione di individuare nella cosiddetta “economia del debito” alcune delle caratteristiche fondamentali della fase che il capitalismo sta attraversando nei decenni che sono seguiti agli anni Settanta del Novecento. Inserendoci sin da subito all’interno del dibattito che sul debito si è aperto a seguito della “crisi” del 2007, riteniamo infatti che il debito sia, citando Maurizio Lazzarato, da considerarsi come una “tecnologia di governo” e che su di esso, piuttosto che sul libero scambio, ci si debba concentrale se si vogliono comprendere quali rapporti e differenziali di forza sono sottesi alla costruzione globale dell’economia capitalista. Per comprendere la logica di egemonia che informa questo edificio, la nostra analisi si è sdoppiata su due livelli: da un lato, con autori come Braudel, Arrighi, Harvey, Federici e Amin, ci siamo concentrati sulla categoria marxiana di “accumulazione originaria”, che con la lente del debito abbiamo riletto non come data una volta per tutte ma come continuamente reiterata e declinata in senso violento ed estrattivista; dall’altro, grazie soprattutto ad un’approfondita messa a regime degli strumenti analitici foucaultiani, abbiamo considerato la microfisica del neoliberalismo: il debito, che attua un meccanismo che ha una chiara ascendenza nella categoria weberiana di ascesi, realizza un processo di soggettivazione e modellazione delle condotte che conduce ad una presa, sottile e difficilmente contrastabile, sugli stessi desideri e sulla “libertà” dell’uomo. Abbiamo infine cercato nei movimenti antisistemici degli ultimi decenni l’elaborazione di un’alternativa alla “sintesi sociale” monetaria e debitoria che informa di sé la razionalità del capitalismo. Ripartendo dal concetto di “uso”, abbiamo perciò indagato la proposta di fare del Comune, attraverso un cambiamento epistemologico in senso femminista e post-coloniale, un principio istituente che si concretizzi in un nuovo modo di produzione. |
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L'economia del debito tra ascesi e biopolitica : crisi, accumulazione e spirito del capitalismoCapitalismo - FilosofiaDívidas - FilosofiaAscesePoupançaBiopolíticaCrises económicas - séc.21Filosofia económicaTeses de mestrado - 2019Domínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e ReligiãoQuesto lavoro raccoglie, con un approccio multidisciplinare, diverse prospettive di storia economica e di filosofia politica, con l’intenzione di individuare nella cosiddetta “economia del debito” alcune delle caratteristiche fondamentali della fase che il capitalismo sta attraversando nei decenni che sono seguiti agli anni Settanta del Novecento. Inserendoci sin da subito all’interno del dibattito che sul debito si è aperto a seguito della “crisi” del 2007, riteniamo infatti che il debito sia, citando Maurizio Lazzarato, da considerarsi come una “tecnologia di governo” e che su di esso, piuttosto che sul libero scambio, ci si debba concentrale se si vogliono comprendere quali rapporti e differenziali di forza sono sottesi alla costruzione globale dell’economia capitalista. Per comprendere la logica di egemonia che informa questo edificio, la nostra analisi si è sdoppiata su due livelli: da un lato, con autori come Braudel, Arrighi, Harvey, Federici e Amin, ci siamo concentrati sulla categoria marxiana di “accumulazione originaria”, che con la lente del debito abbiamo riletto non come data una volta per tutte ma come continuamente reiterata e declinata in senso violento ed estrattivista; dall’altro, grazie soprattutto ad un’approfondita messa a regime degli strumenti analitici foucaultiani, abbiamo considerato la microfisica del neoliberalismo: il debito, che attua un meccanismo che ha una chiara ascendenza nella categoria weberiana di ascesi, realizza un processo di soggettivazione e modellazione delle condotte che conduce ad una presa, sottile e difficilmente contrastabile, sugli stessi desideri e sulla “libertà” dell’uomo. Abbiamo infine cercato nei movimenti antisistemici degli ultimi decenni l’elaborazione di un’alternativa alla “sintesi sociale” monetaria e debitoria che informa di sé la razionalità del capitalismo. Ripartendo dal concetto di “uso”, abbiamo perciò indagato la proposta di fare del Comune, attraverso un cambiamento epistemologico in senso femminista e post-coloniale, un principio istituente che si concretizzi in un nuovo modo di produzione.Desde 2007, ano em que deflagrou a crise do subprime, que o conceito de dívida começou a surgir cada vez mais nos meios de comunicação social, bem como nos discursos quotidianos. Chegou-se ao ponto de se considerar a dívida como a categoria principal de descrição da realidade económica em que estamos imersos e, ao mesmo tempo, o terreno preferencial dos conflitos sociais que iam aparecendo, ou se intensificavam, na Europa e no mundo. No entanto, é a própria categoria de “crise” que pomos em discussão: a crise, que começou em 1973, com a dita “crise petrolífera”, nos últimos 45 anos apenas conheceu diferentes modulações de intensidade, porque a crise é uma modalidade de governo e a dívida a sua ferramenta coerciva principal. Se pensarmos na prática dos investimentos em produtos derivados, ou nas ditas “titularizações”, assim como no processo de privatização do sistema de saúde, ou mesmo nos pagamentos efectuados através de cartões de crédito, deparamos com o facto de que a economia passa hoje através de promessas e dilações de pagamento, e que o elemento “tempo” nas transacções económicas adquire uma importância preponderante. Com as políticas de austeridade dos governos e as intervenções de organismos internacionais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, a dívida chega a desencadear conflitos, o que exige uma problematização e urgência do aprofundamento filosófico e económico inéditas em riqueza e variedade, embora não possamos falar de uma nova linha de estudos, mas sim de uma revitalização e ampliação. A mudança qualitativa que, a partir do regime liberal, levou ao nascimento do regime que designamos “neoliberalismo” talvez tenha na dívida o seu mais importante instrumento de intervenção de tipo extractivo mas também de modelação e controlo das condutas. A etimologia do termo “Schuld”, “dívida” em língua alemã, mostra como o respectivo conceito pode exercer a sua influência em campos que se situam além do restrito campo “económico”. Com efeito, além de divida, Schuld significa também culpa, o que aponta para a relevância da dívida no terreno do ethos. Este trabalho, que pretende dialogar e posicionar-se no debate contemporâneo sobre o assunto, inicia-se com esta concepção de divida e pretende utilizar as suas múltiplas determinações conceptuais como ferramentas para uma escavação, uma pesquisa em profundidade, das relações não económicas escondidas por baixo da superfície lisa das trocas económicas. Uma “história não económica da economia”, segundo uma expressão de Deleuze e Guattari, só se torna possível se substituirmos a relação paritária da troca entre homens livres pelo paradigma da relação desigual entre credor e devedor, que institui a nível social este mesmo desequilíbrio de potências e, ao mesmo tempo, actua sobre o “tempo da vida” do “homem endividado”, apropriando-se do seu tempo futuro e fabricando para ele, através da organização contingentada das suas forças vitais, uma memória e uma racionalidade dirigidas para a restituição. Um autor envolvido no debate contemporâneo sobre a dívida, Maurizio Lazzarato, foi a nossa referência principal a este nível. O estudo genealógico deste processo de subjectivação, porém, deu lugar a um percurso mais longo que partiu das intuições seminais contidas em Genealogia da moral de Friedrich Nietzsche e passou pela teoria da “governamentalidade neoliberal” de Michel Foucault, com a leitura de O nascimento da biopolítica, Curso ao Collège de France 1978-79. Outro ponto indagado, para perceber melhor de que maneira a relação da dívida reconfigura a dimensão do “económico” compreendendo nela a dimensão do ethos, foi o do ascetismo, em que o sujeito se encontra implicado no momento em que organiza o seu futuro para restituir a divida. Com a referência ao ethos não quisemos falar da integração do económico no contexto mais amplo das relações sociais, mas sim da contabilidade, que coloca as técnicas da ascese no plano intramundano. O estudo clássico de Max Weber, A ética protestante e o espirito do capitalismo, foi analisado através da leitura de uma autora que participou no debate da última década, Elettra Stimilli. Com o seu trabalho não tratámos apenas a forma religiosa protestante, mas buscámos as contiguidades, desde os primeiros séculos do cristianismo, entre linguagem económica e linguagem escatológica. No que diz respeito à Idade Média e às “ordens mendicantes”, emergiu um paradoxo singular. O conceito de “uso”, típico das práticas franciscanas da paupertas como forma-de-vida, esteve no centro da nossa atenção, porque, por um lado, representa uma radical afirmação da possibilidade de uma outra relação com as coisas que seja o oposto da propriedade e, por outro lado – precisamente porque o uso permite uma rápida circulação das coisas, que não caem assim na imobilidade e improdutividade típicas da propriedade feudal – pode ser posto em relação com a vitalidade que caracteriza a incipiente economia de mercado. Para este aspecto do problema, apoiámo-nos sobretudo nos estudos de Giacomo Todeschini. O tema da ascese foi um dos fios condutores do nosso trabalho também porque, segundo Stimilli, através da análise das relações entre atitude ascética e capitalismo, é possível chegar ao coração da capacidade de captura exercida sobre o sujeito: a ligação entre neoliberalismo e liberdade. É deste núcleo que parte a retórica sobre a necessidade de os indivíduos se tornarem “empreendedores de si próprios” e dele se alimenta a estimulação dos sujeitos enquanto consumidores. Este ponto torna-se particularmente complexo quando pensamos que esta relação entre capitalismo e liberdade proporciona ao capitalismo uma capacidade crítica e autocrítica – e aqui é importante mais uma vez o contributo de Foucault – que torna difícil a elaboração de estratégias de resistência e de quebra da sua trama. A referência ao conceito de luta pela hegemonia de Antonio Gramsci forneceu ao nosso discurso uma chave para a compreensão da divida nas suas valências que agem ao nível da estrutura, ou seja, ao nível material das relações económicas, mas também ao nível da superestrutura, ou seja, ao nível da acção livre do sujeito. O mesmo autor tornou necessário para nós um recuo no terreno económico-politico da “acumulação originária”, entendida não como dada de uma vez por todas no início do capitalismo, mas como fenómeno recursivo e reactivado continuamente nos momentos de crise. O conceito de “accumulation by dispossession” de David Harvey forneceu-nos uma base de apoio para esta leitura da acumulação em que é sublinhada a actualidade e o carácter extractivo. Nesta leitura, a dívida insere-se numa teoria da economia como sistema-mundo, em sentido braudeliano, que consegue dar uma explicação de longue dureé do capitalismo que não negligencia, ao mesmo tempo, a vertente espacial: o sistema económico apoia a riqueza do seu “centro” na base maior das “semiperiferias” e das “periferias”. A exploração destas permite a enorme acumulação a nível global do capitalismo e as teorias do “desenvolvimento desigual” ajudam a compreender neste sentido o gap entre países ricos e países pobres. Ainda a partir desta concepção de acumulação, foi-nos possível reconduzir a uma matriz comum o momento do crescimento material, em que os investimentos e a produção industrial expandem o que em termos mediáticos podemos chamar “economia real” (e no âmbito da qual os lucros provêm daquilo que Marx chama extracção da mais-valia), assim como o momento do crescimento financeiro, com o qual o capital, com a descida das margens de lucro, prefere reproduzir-se em transacções que não precisam dos investimentos produtivos. Estas duas dimensões têm de ser reconduzidas aos tempos diferentes do ciclo unitário do capitalismo, de acordo com a teoria dos “ciclos sistémicos de acumulação” de Giovanni Arrighi. Introduzimos também outro ponto fundamental nesta análise da acumulação quando falamos da autora feminista Silvia Federici, cuja leitura se concentra na “reprodução” da força-trabalho, tornada possível graças ao trabalho doméstico feminino: não correspondendo um salário às mulheres que fazem este trabalho, que é considerado como não-trabalho, o capitalismo abriu assim, desde o seu nascimento, um enorme campo de acumulação. A importância desta perspectiva provém do facto de que podemos assim deixar de limitar a nossa atenção aos aspectos produtivos das relações económicas e sociais: o terreno da “reprodução”, tornando necessária uma mudança de abordagem epistemológica, sendo adequado relacionar a perspectiva feminista com a perspectiva ecológica e pós-colonial. Com a referência a um autor da escola de Frankfurt, como Alfred Sohn-Rethel, tentamos enfim encontrar na abstracção do dinheiro (que, não esquecemos, contém os diferenciais de potencia da dívida e os torna permutáveis), algo como uma “síntese social”, um a-priori da sociedade de que é possível deduzir todas as categorias, incluindo cientificas. O reposicionamento epistemológico que procurámos fazer, também por este motivo, torna-se imprescindível. Com um posicionamento não neutral, interessado nos ditos “movimentos anti- sistémicos” de escala global das últimas décadas, introduzimos então a perspectiva dos commons anti-capitalistas e voltámos ao conceito de “uso”, que já tínhamos abordado. Considerámos que o Comum, pensado como oposto da propriedade, pode ser o lugar de onde é possível exercer um “imaginário instituinte” que visa a libertação da hegemonia do capitalismo neoliberal, que, como já vimos, se desdobra em dominação em sentido disciplinar mas também em dominação exercida através do controlo.Santos, Nuno Gabriel de Castro Nabais dosLeonardi, EmanueleRepositório da Universidade de LisboaOnesti, Luca2019-04-16T11:20:15Z2019-03-202018-10-312019-03-20T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/37918TID:202210758itainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:35:23Zoai:repositorio.ul.pt:10451/37918Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:51:53.447371Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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