Revoltas, transições e a responsabilidade de proteger a Líbia e a Síria
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/622 |
Resumo: | Várias foram as reVoltas populares que desafiaram os alicerces dos regimes autocráticos em 2011. poucas foram as revoltas populares que originaram revoluções capazes de fazer capitular os regimes ditatoriais no norte de áfrica e no médio oriente. Nenhuma foi a transição de regime que consolidou a opção democrática em 2012. muitas revoltas populares. poucas transições de regime e para a democracia? Nenhuma! assim se resume a precocemente proclamada quarta vaga de democratizações. aforça dos ventos da mudança derrubaram os regimes de Ben ali e de Hosni mubarak, em Janeiro e fevereiro de 2011, respectivamente, mas a robustez popular da primavera árabe esbarrou, primeiro, com a insanidade autocrática de muammar Kadhafi e, depois, com demência despótica de Bashar al-assad. |
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