Influência do reforço positivo e da punição na aprendizagem e desempenho das tarefas na modalidade de voleibol, no desporto escolar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/5770 |
Resumo: | O presente estudo enquadra-se na investigação, no âmbito da intervenção pedagógica, sobre o desempenho de atletas de equipas femininas de voleibol, integrados no desporto escolar. Desta forma, o objetivo do estudo foi analisar se existiam diferenças no desempenho dos passes, das manchetes, serviços e remates durante 20 minutos de jogo formal 6x6, utilizando como variáveis o reforço positivo, o misto e a punição e examinar se reforço negativo/punição condiciona a aprendizagem. Desta forma, foram estudadas 6 sessões de treino das quais 2 de reforço positivo, 2 de reforço misto e 2 de punição. Os dados foram analisados através de quadros descritivos e gráficos de percentagem. Os resultados obtidos permitiram verificar que o reforço positivo na generalidade dos gestos técnicos observados traz mais vantagens no comportamento dos atletas. Verificaram-se, ainda, diferenças nos resultados entre o reforço positivo nas manchetes (34%), remates corretos (38%) e a punição nas manchetes (27%) e remates corretos (11%), sendo que o misto variava entre eles (39% e 3% respetivamente). Quantitativamente notou-se que os atletas realizam melhor as suas tarefas quando o tipo de reforço utilizado é o positivo [passe (n): 210; manchete (n):139; serviço (n):65: remate (n): 27) e erram mais quando este é a punição (passes (n):87; manchete (n):59; serviço (n):39 e remate (n) 14]. Quando comparados, o reforço positivo e a punição, mostram diferenças visíveis nos parâmetros dos passes e remates (passes errados na punição: 43% e com reforço positivo: 30%; remates corretos 38% respetivamente). Desta forma, podemos concluir que quando o treinador utiliza o reforço positivo, ao invés da punição, verifica-se que os atletas retêm a informação necessária para um bom desempenho no treino. |
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O presente estudo enquadra-se na investigação, no âmbito da intervenção pedagógica, sobre o desempenho de atletas de equipas femininas de voleibol, integrados no desporto escolar. Desta forma, o objetivo do estudo foi analisar se existiam diferenças no desempenho dos passes, das manchetes, serviços e remates durante 20 minutos de jogo formal 6x6, utilizando como variáveis o reforço positivo, o misto e a punição e examinar se reforço negativo/punição condiciona a aprendizagem. Desta forma, foram estudadas 6 sessões de treino das quais 2 de reforço positivo, 2 de reforço misto e 2 de punição. Os dados foram analisados através de quadros descritivos e gráficos de percentagem. Os resultados obtidos permitiram verificar que o reforço positivo na generalidade dos gestos técnicos observados traz mais vantagens no comportamento dos atletas. Verificaram-se, ainda, diferenças nos resultados entre o reforço positivo nas manchetes (34%), remates corretos (38%) e a punição nas manchetes (27%) e remates corretos (11%), sendo que o misto variava entre eles (39% e 3% respetivamente). Quantitativamente notou-se que os atletas realizam melhor as suas tarefas quando o tipo de reforço utilizado é o positivo [passe (n): 210; manchete (n):139; serviço (n):65: remate (n): 27) e erram mais quando este é a punição (passes (n):87; manchete (n):59; serviço (n):39 e remate (n) 14]. Quando comparados, o reforço positivo e a punição, mostram diferenças visíveis nos parâmetros dos passes e remates (passes errados na punição: 43% e com reforço positivo: 30%; remates corretos 38% respetivamente). Desta forma, podemos concluir que quando o treinador utiliza o reforço positivo, ao invés da punição, verifica-se que os atletas retêm a informação necessária para um bom desempenho no treino. |
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