As reações das escolas ao relatório (Os contraditórios)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/17503 |
Resumo: | Este estudo centrou-se na análise de contraditórios retirados de uma amostra representativa de 40% das escolas avaliadas simultaneamente, nos dois ciclos de avaliação – 1.º ciclo (2006-2011) e 2.º ciclo (2011-2012), nas quatro áreas territoriais da Inspeção Geral de Educação e Ciência (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve).Os principais resultados revelam que, em geral, são as escolas/agrupamentos com classificações mais baixas que exercem mais o direito ao contraditório. Os relatórios produzem impactos e efeitos maioritariamente positivos, sendo globalmente assumidos como um instrumento formativo, potenciador de autorregulação escolar e de aprendizagem e melhoria contínuas. Do 1.º para o 2.º ciclo, o número de contraditórios com referências ao impacto e efeitos do relatório na escola aumentou de forma expressiva, não se registando diferenças relevantes entre escolas/agrupamentos com classificações mais baixas e mais elevadas. |
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As reações das escolas ao relatório (Os contraditórios)Este estudo centrou-se na análise de contraditórios retirados de uma amostra representativa de 40% das escolas avaliadas simultaneamente, nos dois ciclos de avaliação – 1.º ciclo (2006-2011) e 2.º ciclo (2011-2012), nas quatro áreas territoriais da Inspeção Geral de Educação e Ciência (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve).Os principais resultados revelam que, em geral, são as escolas/agrupamentos com classificações mais baixas que exercem mais o direito ao contraditório. Os relatórios produzem impactos e efeitos maioritariamente positivos, sendo globalmente assumidos como um instrumento formativo, potenciador de autorregulação escolar e de aprendizagem e melhoria contínuas. Do 1.º para o 2.º ciclo, o número de contraditórios com referências ao impacto e efeitos do relatório na escola aumentou de forma expressiva, não se registando diferenças relevantes entre escolas/agrupamentos com classificações mais baixas e mais elevadas.2016-02-22T15:56:46Z2016-02-222015-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/17503http://hdl.handle.net/10174/17503porFialho, I (13 março 2015). As reações das escolas ao relatório (Os contraditórios). Comunicação oral por convite, apresentada no Seminário Avaliação Externa das Escolas – Conselho Nacional de Educação. Auditório do Conservatório de Música de Coimbra. CoimbranaosimnaoDPEifialho@uevora.pt229Fialho, Isabelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:04:48Zoai:dspace.uevora.pt:10174/17503Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:09:32.384449Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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