Competências/sinergias das equipas de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8450
Resumo: Consideramos equipa e trabalho em equipa noções que fazem parte da mitologia das profissões relacionadas com a saúde. Ainda, relativamente ao facto da formação dos profissionais a OMS (1988), refere que os mesmos devem ter a oportunidade de aprender a trabalhar em conjunto, assim como, deveria dar-se tanta ou mais importância às competências relacionais (saber – ser, saber – estar) do que às instrumentais (saber – fazer) e cognitivas (saber – saber).  Estamos de acordo com GRAÇA (1992), que nos diz que é a este nível que as equipas falham por falta de capacidades em relações humanas, por falta do saber – ser e saber – estar em grupo, por falta de liderança eficaz e por falta da heterogeneidade das competências e papeis. Trabalhar em equipa implica as pessoas realizarem em conjunto tarefas ou missões concretas como expressão da nossa linguagem profissional. O trabalho em equipa de acordo com LOFF (1994), é a actividade sincronizada e coordenada de diversos profissionais, de categorias diferentes para cumprir um objectivo comum, sendo que o produto final (equipa) é diferente da soma das partes, ou seja, o trabalho desenvolvido por cada trabalhador isoladamente é diferente daquele realizado pela equipa.
id RCAP_c30c6de733f46785d3f6fcc69e59434c
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8450
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Competências/sinergias das equipas de saúdeArticlesConsideramos equipa e trabalho em equipa noções que fazem parte da mitologia das profissões relacionadas com a saúde. Ainda, relativamente ao facto da formação dos profissionais a OMS (1988), refere que os mesmos devem ter a oportunidade de aprender a trabalhar em conjunto, assim como, deveria dar-se tanta ou mais importância às competências relacionais (saber – ser, saber – estar) do que às instrumentais (saber – fazer) e cognitivas (saber – saber).  Estamos de acordo com GRAÇA (1992), que nos diz que é a este nível que as equipas falham por falta de capacidades em relações humanas, por falta do saber – ser e saber – estar em grupo, por falta de liderança eficaz e por falta da heterogeneidade das competências e papeis. Trabalhar em equipa implica as pessoas realizarem em conjunto tarefas ou missões concretas como expressão da nossa linguagem profissional. O trabalho em equipa de acordo com LOFF (1994), é a actividade sincronizada e coordenada de diversos profissionais, de categorias diferentes para cumprir um objectivo comum, sendo que o produto final (equipa) é diferente da soma das partes, ou seja, o trabalho desenvolvido por cada trabalhador isoladamente é diferente daquele realizado pela equipa.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2016-02-15T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8450por1647-662X0873-3015Chaves, Cláudia Margarida Correia Balulainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:12:38Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8450Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:16.566190Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Competências/sinergias das equipas de saúde
title Competências/sinergias das equipas de saúde
spellingShingle Competências/sinergias das equipas de saúde
Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula
Articles
title_short Competências/sinergias das equipas de saúde
title_full Competências/sinergias das equipas de saúde
title_fullStr Competências/sinergias das equipas de saúde
title_full_unstemmed Competências/sinergias das equipas de saúde
title_sort Competências/sinergias das equipas de saúde
author Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula
author_facet Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula
dc.subject.por.fl_str_mv Articles
topic Articles
description Consideramos equipa e trabalho em equipa noções que fazem parte da mitologia das profissões relacionadas com a saúde. Ainda, relativamente ao facto da formação dos profissionais a OMS (1988), refere que os mesmos devem ter a oportunidade de aprender a trabalhar em conjunto, assim como, deveria dar-se tanta ou mais importância às competências relacionais (saber – ser, saber – estar) do que às instrumentais (saber – fazer) e cognitivas (saber – saber).  Estamos de acordo com GRAÇA (1992), que nos diz que é a este nível que as equipas falham por falta de capacidades em relações humanas, por falta do saber – ser e saber – estar em grupo, por falta de liderança eficaz e por falta da heterogeneidade das competências e papeis. Trabalhar em equipa implica as pessoas realizarem em conjunto tarefas ou missões concretas como expressão da nossa linguagem profissional. O trabalho em equipa de acordo com LOFF (1994), é a actividade sincronizada e coordenada de diversos profissionais, de categorias diferentes para cumprir um objectivo comum, sendo que o produto final (equipa) é diferente da soma das partes, ou seja, o trabalho desenvolvido por cada trabalhador isoladamente é diferente daquele realizado pela equipa.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-02-15T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8450
url https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8450
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 1647-662X
0873-3015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Polytechnic Institute of Viseu (IPV)
publisher.none.fl_str_mv Polytechnic Institute of Viseu (IPV)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130161318199296