Penalização do crime de infanticídio: conceções dos estudantes universitários portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Ana Sofia Rebelo da Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/30476
Resumo: Dissertação de mestrado integrado em Psicologia
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spelling Penalização do crime de infanticídio: conceções dos estudantes universitários portuguesesPenalty for the crime of infanticide: the conception of portuguese university studentsInfanticídioGéneroPenalizaçãoPrisão perpétuaPena de morteInfanticideGenderPenaltyLife imprisonmentDeath penalty343.95343.62Ciências Sociais::PsicologiaDissertação de mestrado integrado em PsicologiaO crime de infanticídio apresenta, em Portugal e noutros países, uma moldura penal bastante inferior ao crime de homicídio, podendo ser aplicada apenas a mulheres. Assim, parece pertinente avaliar a forma como os estudantes universitários portugueses se posicionam face a este crime. Foram traçados como objetivos identificar diferenças: na atribuição de penas a casos de infanticídio ao nível do sexo e do curso do participante; na atribuição de penas de prisão perpétua e penas de morte ao nível de 3 categorias de infanticídio (acidente, psicose aguda e filho indesejado) e ao nível do sexo do(a) ofensor(a); nas razões dadas pelos participantes para justificarem a pena escolhida, também ao nível do sexo do(a) ofensor(a). Participaram 344 estudantes da Universidade do Minho, preenchendo um questionário composto por dados sociodemográficos e por 6 vinhetas. Os resultados revelaram que os alunos de Engenharia atribuem penas mais pesadas em relação a Ciências Sociais e Direito; penas de prisão perpétua e penas de morte são mais vezes atribuídas à categoria de psicose aguda e aos pais ofensores; relativamente às razões, as mães foram mais vezes desresponsabilizadas e os pais mais vezes considerados maldosos/perversos. Não foram encontradas associações entre as caraterísticas sociodemográficas e a atribuição de penas.In Portugal, and other countries, infanticide has a lighter penalty than murder, being only applied to women. Therefore, it strikes as relevant to evaluate the perspective that Portuguese university students have on this type of crime. Hence, the purpose was to distinguish differences: in the application of appropriate punishment for infanticide according to gender and academic field of each participant; in the application of life imprisonment or death penalty between 3 different categories of infanticide (accidental, acutely psychotic and unwanted child) and also considering the gender of the perpetrator; in the reasons given by the participants in order to support the punishment chosen, also bearing in mind the gender of the perpetrator. 344 students of the University of Minho have participated in this study, by filling a questionnaire that comprehended socio-demographic data and 6 vignettes. The results demonstrated that Engineering students assigned heavier penalties when compared to Social Sciences and Law students; life imprisonment and death penalty were more often attributed to the category of acutely psychotic and to male perpetrators (fathers); regarding reasons, mothers were usually held unaccountable whilst fathers were more frequently portrayed as evil/wicked. Finally, there were no associations to be found between socio-demographic features and the application of penalties.Saavedra, LuísaUniversidade do MinhoCarvalho, Ana Sofia Rebelo da Silva20142014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/30476por201177099info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:15:51Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/30476Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:08:22.671156Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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