A música da arquitetura - gramáticas de concepção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/13608 |
Resumo: | De que forma a Arquitetura e a Música se assemelham? Como é possível demonstrar essas semelhanças? Quais os desafios contemporâneos? A presente dissertação pretende responder, de forma breve, às questões colocadas. Começa por descrever uma análise critica, temporal e analógica entre as relações conceptuais e performativas da Música e da Arquitetura. Finaliza com uma proposta para uma instalação interativa que responda aos novos desafios contemporâneos da relação entre as duas áreas. Ou seja, proposta individual pretende sintetizar visualmente um conjunto de conceitos captados e referenciados criando uma instalação interativa que se molda no espaço de acordo com uma obra musical tocada em simultâneo por um músico. A música dá assim origem à forma. A revolução digital está a introduzir novos desafios à arquitetura e à música. A integração de computação desde os anos 60, e em especial no século XXI, está a provocar uma transformação no ambiente construído. A migração da computação dedicada a softwares para ambientes físicos fortalece diretamente a arquitetura como um agente transformador de espaço e a música pode ter um papel especial na performance. O facto dos objetos agirem e comunicarem com a ajuda da computação potência uma arquitetura mais interativa. A arquitetura cinética apresenta-se como uma forma de responder eficazmente ao novo paradigma. |
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