Prática Transfusional em Recém-Nascidos numa Unidade de Cuidados Intensivos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.1996.5839 |
Resumo: | A decisão de transfundir reveste-se actualmente de um grau de responsabilidade elevada que exige o máximo rigor e ponderação possíveis.Os autores fizeram uma análise da prática transfusional na UCI do Hospital Maria Pia. Foi avaliada a situação clínica pré e pós-transfusional de53 recém-nascidos (RN), que no período compreendido entre 1 de Fevereiro de 1994 e 1 de Fevereiro de 1995, foram transfundidos na Unidade deCuidados Intensivos (UCI) do Hospital de Crianças Maria Pia, num total de 190 internados (53% por motivos cirúrgicos e 47% por motivos médicos).São analisados os valores médios de hemoglobina pré e pós-transfusional, assim como os motivos de ordem clínica que interferiram na decisão detransfusão, em 3 grupos diferentes elaborados segundo a idade gestacional.A variação dos sinais vitais pre'e pós-transfusionais foi analisada em todos os RN, bem como grau de espoliação iatrogénica nos RN transfundidospor motivos médicos.A adequação das transfusões realizadas foi avaliada segundo os critérios de Auditoria da Associação Americana de Bancos de Sangue (AABB). |
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