Stability of horseradish glucosinolates/ isothiocyanates in combination with different plant extracts

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lourenço, Leonardo Cordeiro
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/35955
Resumo: Trabalho Final de Mestrado Integrado, Ciências Farmacêuticas, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2017
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spelling Stability of horseradish glucosinolates/ isothiocyanates in combination with different plant extractsHorseradishArmoracia rusticanaLamiaceaeIsothiocyanatesAntioxidantsMestrado Integrado - 2017Ciências da SaúdeTrabalho Final de Mestrado Integrado, Ciências Farmacêuticas, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2017Horseradish, Armoracia rusticana P. Gaertn., B. Mey. & Scherb., from the Brassicaceae family has been used by humans for a long period of time, back to the ancient Greeks and Romans. Horseradish use was popular in Europe as a medicinal herb for the treatment of several diseases and as a part of the diet. Nowadays, horseradish is cultivated worldwide and is mainly used in culinary due to the harsh flavour of its root and leaves. As a medicinal herb, horseradish is still used in several countries for the treatment of headache, high blood pressure, bronchitis, cough and urinary infections. Horseradish is rich in glucosinolates– sulphur-containing glycosides, being sinigrin (usually represents over 80% of the total glucosinolates) and gluconasturtiin the main representatives in the horseradish. Glucosinolates and their breakdown products are the responsible for the pungent taste and the medicinal properties of horseradish. In particular, the medicinal properties of horseradish have been associated to the main glucosinolates breakdown products known as isothiocyanates. Isothiocyanates have been described to have several biological activities that include antimicrobial and chemoprotective. isothiocyanates are reactive compounds that are unstable in aqueous solutions. Studying a novel approach to the stabilization of horseradish isothiocyanates, aqueous extracts of five Lamiaceae family species – Origanum vulgare (oregano), Rosmarinus officinalis (rosemary), Salvia officinalis (sage), Saturejae montanae (satureja) e Thymus vulgaris (thyme) were mixed with grinded horseradish, and the isothiocyanates decrease over time was studied. It was found that the diverse plant extracts influenced in a different matter the stability of isothiocyanates. Oregano and rosemary aqueous extracts were found to be the most active on stabilizing the compounds. The total phenolic content and DPPH scavenging capacity were tested for the aqueous extracts of the different Lamiaceae members trying to relate it with the stabilization activity, and even though the total phenolic was comparable with the results obtained with those obtained for the stabilization of isothiocyanates - oregano and rosemary presented the higher phenolic content, the capacity of scavenging differed – sage and rosemary were the ones with highest activity, indicating that this mechanism does not have a great influence in isothiocyanates degradation.O uso do rábano picante, Armoracia rusticana P. Gaertn., B. Mey. & Scherb., pertencente à família Brassicaceae, remonta ao tempo dos Gregos e Romanos. O rábano picante tornou-se popular na Europa pelos seus efeitos medicinais e como parte da dieta. Atualmente, é cultivado em todo mundo e utilizado maioritariamente em culinária devido ao sabor acre da sua raiz e folhas. Como planta medicinal, o rábano picante é ainda utilizado em vários países para o tratamento de dor de cabeça, pressão arterial elevada, bronquite, tosse e infeções urinárias. O rábano picante é rico em glucosinolatos – glicosídeos que contêm enxofre, sendo os mais abundantes o sinigrin (que representa cerca de 80% do total de glucosinolatos) e o gluconasturtiin. Os glucosinolatos e os seus produtos de degradação são os responsáveis pelo sabor pungente do rábano, como também pelas suas propriedades medicinais. Especificamente, as propriedades medicinais descritas têm sido associadas aos produtos maioritários de degradação dos glucosinolatos conhecidos como isotiocianatos. Os isotiocianatos têm sido estudados devido à variedade das suas atividades biológicas das quais se destacam as atividades antimicrobiana e anticancerígena. Estes compostos são bastante reativos, propriedade que lhes confere as suas atividades biológicas, sendo, no entanto, instáveis em soluções aquosas. Tendo em mente o estudo de uma nova abordagem para a estabilização dos isotiocianatos do rábano, foram misturados com rábano picante moído extratos aquosos de cinco espécies da família Lamiaceae - Origanum vulgare (orégãos), Rosmarinus officinalis (rosmaninho), Salvia officinalis (sálvia), Saturejae montanae (segurelha) e Thymus vulgaris (timo), tendo o decréscimo dos isotiocianatos sido estudado ao longo do tempo. Os diferentes extratos obtidos influenciaram de forma diferente a estabilidade dos isotiocianatos. Os extratos de orégãos e rosmaninho mostraram-se os mais ativos a estabilizar os compostos em estudo. A composição total em compostos fenólicos e a capacidade de sequestrar o radical DPPH foram avaliadas nos extratos aquosos das diferentes espécies em estudo com o objetivo de as relacionar com a sua atividade na degradação dos isotiocianatos. A composição total em compostos fenólicos foi comparável com os resultados obtidos para a estabilização dos isotiocianatos – os orégãos e o rosmaninho apresentaram a maior concentração destes compostos. Por sua vez, a capacidade de sequestrar o radical DPPH não apresentou relação direta com os resultados obtidos para a estabilização dos isotiocianatos - a sálvia e o rosmaninho apresentaram a maior atividade, indicando que este mecanismo não tem grande influência na degradação dos isotiocianatos.Bucar, FranzFerreira, Maria José UmbelinoRepositório da Universidade de LisboaLourenço, Leonardo Cordeiro2020-12-07T01:30:17Z2017-12-0720172017-12-07T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/35955enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:32:16Zoai:repositorio.ul.pt:10451/35955Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:50:19.054831Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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