O mito da Terra-Mãe-Deusa em The Bridge, de Hart Crane
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/4530 |
Resumo: | Neste artigo, demonstro como o poeta modernista Hart Crane (1899-1932), na sua obra mais célebre, The Bridge (1932), apresenta diversas mulheres, associando-as ao ancestral mito da terra-mãe-deusa. Na secção “Powhatan’s Daughter”, o texto “The Harbor Dawn” transmite a concomitância terra-mulher, uma vez que a América é identificada com a princesa ameríndia Pocahontas. Posteriormente, “Indiana” refere as ligações entre mãe e filho, e entre duas mães de raças e civilizações diferentes. Em seguida, a trilogia simbólica “Three Songs” expõe a mulher como um ente de três rostos: mãe, prostituta, deusa. “Quaker Hill” encerra com o elogio de duas figuras exemplares da história cultural norte-americana: Emily Dickinson e Isadora Duncan. Para escorar o estudo, recorro à minha opinião, a especialistas na obra de Hart Crane, com destaque para Paul Giles, Vincent Quinn e Jack Wolf, e a diversos mitólogos. |
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