IMUNOTERAPIA COM VENENO DE HIMENÓPTEROS: A EXPERIÊNCIA DE UMA CONSULTA
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.16/599 |
Resumo: | Resumo: Na Europa a prevalência de alergia ao veneno de himenópteros estima-se em 20%. As reacções sistémicas graves são indicação para imunoterapia específica com veneno de himenópteros após confirmação de atopia. Esta é eficaz em 91-100% dos casos de alergia ao veneno de vespa e 77-80% dos casos de alergia ao veneno de abelha. Apresentamos quatro casos clínicos de doentes com reacções sistémicas ao veneno de himenópteros que efectuaram imunoterapia. Três crianças apresentavam alergia ao veneno de abelha e uma ao veneno de vespa. Tinham IgE específica para o veneno de himenópteros, classes IV a VI. A duração da imunoterapia variou entre quatro e sete anos, com diminuição da classe de IgE específica em todos os doentes no final do tratamento. Três crianças tiveram contacto com o alergénio, durante ou após terminarem a imunoterapia, e nenhuma delas desencadeou uma reacção sistémica. A duração da imunoterapia continua a ser controversa. A ausência de reacção após contacto com o alergénio é sugestiva de sucesso do tratamento. |
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IMUNOTERAPIA COM VENENO DE HIMENÓPTEROS: A EXPERIÊNCIA DE UMA CONSULTAVeneno de himenópterosImunoterapiaIdade pediátricaResumo: Na Europa a prevalência de alergia ao veneno de himenópteros estima-se em 20%. As reacções sistémicas graves são indicação para imunoterapia específica com veneno de himenópteros após confirmação de atopia. Esta é eficaz em 91-100% dos casos de alergia ao veneno de vespa e 77-80% dos casos de alergia ao veneno de abelha. Apresentamos quatro casos clínicos de doentes com reacções sistémicas ao veneno de himenópteros que efectuaram imunoterapia. Três crianças apresentavam alergia ao veneno de abelha e uma ao veneno de vespa. Tinham IgE específica para o veneno de himenópteros, classes IV a VI. A duração da imunoterapia variou entre quatro e sete anos, com diminuição da classe de IgE específica em todos os doentes no final do tratamento. Três crianças tiveram contacto com o alergénio, durante ou após terminarem a imunoterapia, e nenhuma delas desencadeou uma reacção sistémica. A duração da imunoterapia continua a ser controversa. A ausência de reacção após contacto com o alergénio é sugestiva de sucesso do tratamento.Sociedade Portuguesa de PediatriaRepositório Científico do Centro Hospitalar Universitário de Santo AntónioTomé, S.Reis, G.Guedes, M.Saraiva, L.Teixeira, F.2011-04-20T11:15:01Z20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.16/599porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-20T10:53:07Zoai:repositorio.chporto.pt:10400.16/599Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:36:47.436194Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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