Otimização dos processos de controlo laboratorial e análise de fatores que influenciam a extração e qualidade do óleo de bagaço de azeitona
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/45361 |
Resumo: | Com o crescimento do mercado do azeite em Portugal, existe cada vez mais a necessidade de se aproveitarem os subprodutos da sua produção. A Casa Alta insere-se neste aproveitamento, extraindo óleo de bagaço de azeitona bruto, através do uso de hexano. A melhoria das várias etapas do processo que levem a uma melhor eficiência, controlo e maior qualidade do produto é indispensável para o crescimento da empresa e desta indústria. Nesse âmbito, foi proposta a realização deste trabalho, que se foca na otimização do tempo gasto em análises no laboratório e no estudo da influência das características do pellet (diâmetro e humidade) na extração do óleo e da influência que o tempo de armazenagem tem no aumento do teor de acidez do óleo de bagaço bruto, no sentido de diminuir os custos associados a este aumento. Assim, após análise ao longo de 16 horas e 7 horas, respetivamente, foram propostos modelos para as curvas de secagem e extração de diferentes amostras de bagaço de azeitona. Também se determinaram tempos ótimos de armazenamento para o bagaço húmido e bagaço seco oleoso, estudando o aumento da acidez ao longo de 2 meses e meio para o bagaço húmido e 1 mês e meio para o bagaço seco oleoso. Esta dissertação permitiu poupar tempo de análise em todas as amostras estudadas, sendo que o tempo máximo de análise ganho foi cerca de 4 horas e meia. Verificou-se que a extração tem uma melhor eficiência com pellets de 7mm e 8% de humidade, comparativamente às outras amostras estudadas. Também se concluiu que se deve armazenar o bagaço húmido durante o menor período de tempo possível, sendo que o óleo produzido através deste ganha acidez mais rapidamente que aquele produzido a partir do bagaço seco oleoso armazenado. |
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Otimização dos processos de controlo laboratorial e análise de fatores que influenciam a extração e qualidade do óleo de bagaço de azeitonaÓleo de bagaço de azeitonaSecagemExtraçãoDiâmetro de pelletTempo de armazenagemAcidezDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia QuímicaCom o crescimento do mercado do azeite em Portugal, existe cada vez mais a necessidade de se aproveitarem os subprodutos da sua produção. A Casa Alta insere-se neste aproveitamento, extraindo óleo de bagaço de azeitona bruto, através do uso de hexano. A melhoria das várias etapas do processo que levem a uma melhor eficiência, controlo e maior qualidade do produto é indispensável para o crescimento da empresa e desta indústria. Nesse âmbito, foi proposta a realização deste trabalho, que se foca na otimização do tempo gasto em análises no laboratório e no estudo da influência das características do pellet (diâmetro e humidade) na extração do óleo e da influência que o tempo de armazenagem tem no aumento do teor de acidez do óleo de bagaço bruto, no sentido de diminuir os custos associados a este aumento. Assim, após análise ao longo de 16 horas e 7 horas, respetivamente, foram propostos modelos para as curvas de secagem e extração de diferentes amostras de bagaço de azeitona. Também se determinaram tempos ótimos de armazenamento para o bagaço húmido e bagaço seco oleoso, estudando o aumento da acidez ao longo de 2 meses e meio para o bagaço húmido e 1 mês e meio para o bagaço seco oleoso. Esta dissertação permitiu poupar tempo de análise em todas as amostras estudadas, sendo que o tempo máximo de análise ganho foi cerca de 4 horas e meia. Verificou-se que a extração tem uma melhor eficiência com pellets de 7mm e 8% de humidade, comparativamente às outras amostras estudadas. Também se concluiu que se deve armazenar o bagaço húmido durante o menor período de tempo possível, sendo que o óleo produzido através deste ganha acidez mais rapidamente que aquele produzido a partir do bagaço seco oleoso armazenado.Diogo, JoãoPonte, ManuelRUNTomás, Maria de Belém Belo2018-08-30T10:30:31Z2018-0520182018-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/45361porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:24:12Zoai:run.unl.pt:10362/45361Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:31:54.078899Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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