A prática da crítica no contexto organizacional da imprensa escrita
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/778 |
Resumo: | Apesar do espaço da crítica ser bastante sensível à interferência de constrangimentos organizacionais e à contaminação da sua doxa pela lógica de funcionamento subjacente ao campo da imprensa, sente-se a partir dele uma capacidade de gestão desses mesmos constrangimentos e de demarcação de um território próprio, bastante demonstrativa da vontade de preservação e até de alargamento da sua autonomia enquanto corpo social específico e especializado. De que constrangimentos falamos? E como se processa essa gestão? São estas as interrogações que funcionam como eixos estruturantes do presente artigo. |
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A prática da crítica no contexto organizacional da imprensa escritaCrítica jornalísticaConstrangimentos organizacionaisGestão editoralJournalistic criticismOrganisational constraintsEditorial managementApesar do espaço da crítica ser bastante sensível à interferência de constrangimentos organizacionais e à contaminação da sua doxa pela lógica de funcionamento subjacente ao campo da imprensa, sente-se a partir dele uma capacidade de gestão desses mesmos constrangimentos e de demarcação de um território próprio, bastante demonstrativa da vontade de preservação e até de alargamento da sua autonomia enquanto corpo social específico e especializado. De que constrangimentos falamos? E como se processa essa gestão? São estas as interrogações que funcionam como eixos estruturantes do presente artigo.Though criticism is very sensitive to the interference of organisational constraints and the contamination of their doxa by the underlying logic of the way the press functions, this area is able to deal with these same constraints and to mark out its own territory, which clearly shows its will to preserve and even to increase its autonomy as an individual, specialised social body. What kind of constraints are we talking about? And how is this management processed? These are the questions which structure this article.Bien que l’espace de la critique soit assez sensible à l’interférence de contraintes organisationnelles et à la contamination de sa doxe par la logique de fonctionnement sous-jacente au domaine de la presse, l’on sent de sa part une capacité de gestion de ces mêmes contraintes et de démarcation d’un territoire propre, assez démonstrative de sa volonté de préservation et même d’élargissement de son autonomie en tant que corps social spécifique et spécialisé. De quelles contraintes parlons-nous? Et comment s’opère cette gestion? Ce sont là les interrogations qui fonctionnent comme axes structurants de cet article.A pesar del espacio de la crítica ver bastante sensible a la interferencia de problemas organizativos y a la contaminación de su «doxa» por la lógica de funcionamiento subyacente al campo de la prensa, se siente a partir de él una capacidad de gestión de esos mismos problemas y de la demarcación de un territorio propio, bastante demostrativa de la voluntad de preservación y hasta del alargamiento de su autonomía en cuanto que cuerpo social específico y especializado. De qué problemas hablamos? Y como se procesa esa gestión? Son estas las interrogaciones que funcionan como ejes estructurales de este artículo.CIES-ISCTE / CELTA2008-11-20T15:09:34Z1998-12-01T00:00:00Z1998-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/778por0873-6529Ferreira, Vitor Sérgioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:44:13Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/778Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:20:58.483544Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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