Bullying e Felicidade no Trabalho: Um estudo com profissionais de saúde em contexto hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Marta Elisa Pereira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/49605
Resumo: A organização e as características do trabalho têm um impacto significativo na saúde mental e no bem-estar dos trabalhadores. Os riscos psicossociais, incluindo o bullying, apresentam desafios significativos para a saúde dos trabalhadores e sustentabilidade das organizações. Para enfrentar estes problemas, é importante que as organizações adotem estratégias de promoção da felicidade no trabalho, reconhecendo-a como um ativo para melhorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores e para aumentar a produtividade. Ao promover a felicidade no ambiente de trabalho, as organizações reforçam a sua credibilidade, o lucro e a capacidade de retenção de talentos, ao mesmo tempo que abordam de maneira mais adequada os riscos psicossociais associados ao trabalho. Realizado no âmbito do Curso de Mestrado em Direção e Chefia de Serviços de Enfermagem, da Escola Superior de Enfermagem do Porto e integrada no Health Work International Project do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Rede de Investigação em Saúde, esta pesquisa teve como objetivos: identificar a prevalência de bullying; identificar os tipos de comportamento de bullying mais frequentes; analisar a relação entre o bullying e as variáveis sociodemográficas e profissionais; identificar os níveis de felicidade no trabalho; analisar a relação entre a felicidade no trabalho e as variáveis sociodemográficas e profissionais e analisar a relação do bullying e felicidade no trabalho em profissionais de um contexto hospitalar. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal, com 509 profissionais (enfermeiros e assistentes operacionais) de um contexto hospitalar, selecionados através de uma amostra de conveniência. O instrumento de recolha de dados integrou dados de caracterização sociodemográfica e profissional, o Negative Acts Questionnaire - Revised (Borges & Ferreira, 2015; Einarsen & Hoel, 2001) e a Shorted Happiness at Work Scale (Feitor et al., 2022; Salas-Vallina & Alegre, 2018a). Dos resultados salienta-se a prevalência de bullying de acordo com os diferentes critérios de 27,9% (critério 1), 7,9% (critério 2) e 6,7% (critério 3), os tipos de comportamentos mais frequentes associaram-se à subescala Qualidade/Sobrecarga de Trabalho e Subvalorização do Trabalho. Relativamente às variáveis sociodemográficas e profissionais, a idade, o tempo de experiência profissional, o pluriemprego e o departamento relacionaram-se com a subescala Qualidade/Sobrecarga de Trabalho; a categoria profissional e o pluriemprego com a subescala Exclusão; o horário de trabalho com a subescala Subvalorização do Trabalho e o tempo de experiência profissional com a subescala Intimidação. Encontraram-se ainda, níveis moderados de felicidade no trabalho, obtendo-se médias superiores na dimensão Engagement. A idade, o sexo e o tempo de experiência profissional correlacionaram-se com a dimensão Satisfação com o Trabalho; as habilitações académicas e o departamento com a dimensão Engagement; e a idade, sexo, habilitações académicas, tempo de experiência profissional, tempo no serviço atual, departamento, carreira e categoria relacionaram-se com a dimensão Compromisso Organizacional Afetivo. A relação entre o bullying e a felicidade foi moderada e negativa em todas as dimensões. Considerando os resultados obtidos, emerge a necessidade da implementação de estratégias que promovam a felicidade no trabalho e previnam os comportamentos de bullying. É importante sensibilizar, capacitar e treinar os profissionais para lidarem com o bullying. Salienta-se, assim o papel dos enfermeiros gestores em promover a saúde e o bem-estar no local de trabalho em conformidade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as diretrizes da Organização Mundial da Saúde para ambientes de trabalhos saudáveis, mas também com as competências que lhes são reconhecidas pela Ordem dos Enfermeiros.
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Ao promover a felicidade no ambiente de trabalho, as organizações reforçam a sua credibilidade, o lucro e a capacidade de retenção de talentos, ao mesmo tempo que abordam de maneira mais adequada os riscos psicossociais associados ao trabalho. Realizado no âmbito do Curso de Mestrado em Direção e Chefia de Serviços de Enfermagem, da Escola Superior de Enfermagem do Porto e integrada no Health Work International Project do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Rede de Investigação em Saúde, esta pesquisa teve como objetivos: identificar a prevalência de bullying; identificar os tipos de comportamento de bullying mais frequentes; analisar a relação entre o bullying e as variáveis sociodemográficas e profissionais; identificar os níveis de felicidade no trabalho; analisar a relação entre a felicidade no trabalho e as variáveis sociodemográficas e profissionais e analisar a relação do bullying e felicidade no trabalho em profissionais de um contexto hospitalar. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal, com 509 profissionais (enfermeiros e assistentes operacionais) de um contexto hospitalar, selecionados através de uma amostra de conveniência. O instrumento de recolha de dados integrou dados de caracterização sociodemográfica e profissional, o Negative Acts Questionnaire - Revised (Borges & Ferreira, 2015; Einarsen & Hoel, 2001) e a Shorted Happiness at Work Scale (Feitor et al., 2022; Salas-Vallina & Alegre, 2018a). Dos resultados salienta-se a prevalência de bullying de acordo com os diferentes critérios de 27,9% (critério 1), 7,9% (critério 2) e 6,7% (critério 3), os tipos de comportamentos mais frequentes associaram-se à subescala Qualidade/Sobrecarga de Trabalho e Subvalorização do Trabalho. Relativamente às variáveis sociodemográficas e profissionais, a idade, o tempo de experiência profissional, o pluriemprego e o departamento relacionaram-se com a subescala Qualidade/Sobrecarga de Trabalho; a categoria profissional e o pluriemprego com a subescala Exclusão; o horário de trabalho com a subescala Subvalorização do Trabalho e o tempo de experiência profissional com a subescala Intimidação. Encontraram-se ainda, níveis moderados de felicidade no trabalho, obtendo-se médias superiores na dimensão Engagement. A idade, o sexo e o tempo de experiência profissional correlacionaram-se com a dimensão Satisfação com o Trabalho; as habilitações académicas e o departamento com a dimensão Engagement; e a idade, sexo, habilitações académicas, tempo de experiência profissional, tempo no serviço atual, departamento, carreira e categoria relacionaram-se com a dimensão Compromisso Organizacional Afetivo. A relação entre o bullying e a felicidade foi moderada e negativa em todas as dimensões. Considerando os resultados obtidos, emerge a necessidade da implementação de estratégias que promovam a felicidade no trabalho e previnam os comportamentos de bullying. É importante sensibilizar, capacitar e treinar os profissionais para lidarem com o bullying. Salienta-se, assim o papel dos enfermeiros gestores em promover a saúde e o bem-estar no local de trabalho em conformidade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as diretrizes da Organização Mundial da Saúde para ambientes de trabalhos saudáveis, mas também com as competências que lhes são reconhecidas pela Ordem dos Enfermeiros.The organisation and characteristics of work have a significant impact on workers’ mental health and well being. Psychosocial risks, including bullying, pose significant challenges to workers health and organisational sustainability. To address these issues, it is important that companies implement strategi es to promote happiness in the workplace and recognise it as an asset to improve workers’ health and well being in order to increase productivity. By promoting happiness in the workplace, companies increase their credibility, profit and ability to retain t alent, while better approaching delicately the psychosocial risks associated with work. As part of the Master's degree in Nursing Services Management and Leadership at the Escola Superior de Enfermagem do Porto and integrated in the Health Work Internation al Project of the Health Technologies and Services Research Centre and the Health Research Network, this research aimed to: identify the prevalence of bullying; identify the most common types of bullying behaviour; analyse the relationship between bullying and socio demographic and occupational variables; identify the level of job satisfaction; analyse the relationship between job satisfaction and socio demographic and occupational variables and analyse the relationship between bullying and happiness at work of professionals in a hospital context A quantitative, descriptive, correlational, cross sectional study was developed with 509 professionals (nurses and nursing assistants ) from a hospital context, who were selected using a convenience sample. The data collection instrument included socio demographic and job specific data, the Negative Acts Questionnaire Revised ( Borges & Ferreira, 2015; Einarsen & Hoel, 200 1 ) and the Shorted Happiness at Work Scale (Feitor et al., 2022; Salas Vallina & Alegre, 2018a). From the results, the prevalence of bullying according to the different criteria was 27.9% (criterion 1), 7.9% (criterion 2) and 6.7% (criterion 3), with the most frequent behaviours associated with the Quality/Overload of Work and Underv aluing of Work subscales. Regarding socio demographic and occupational variables, age, length of work experience, multiple employment and department were related to the Quality/Workload subscale; occupational category and multiple employment to the Exclusi on subscale; working hours to the Undervaluing of Work subscale; and working hours with the Undervaluation of Work subscale, and length of work experience to the Intimidation subscale. Moderate levels of happiness at work were also found, with higher mean scores on the Engagement dimension. Age, gender and length of professional experience correlated with the Job Satisfaction dimension; academic qualifications and department with the Engagement dimension; and age, gender, academic qualifications, length of professional experience, length of current job, department, career and category were related to the Affective Organisational Commitment dimension. The relationship between bullying and happine ss was moderate and negative in all dimensions. Considering the results obtained, there is a need to implement strategies that promote happiness in the workplace and prevent bullying behaviour. It is important to raise awareness and train and educate profe ssionals in dealing with bullying. Thus, the role of nurse leaders in promoting health and well being in the workplace is highlighted, in line with the Sustainable Development Goals and the World Health Organisation guidelines for a healthy work environmen t, but also with the skills recognised by the Order of Nurses.Borges, ElisabeteRepositório ComumCunha, Marta Elisa Pereira2024-02-05T11:51:45Z2023-102023-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/49605TID:203513797porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-08T11:49:13Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/49605Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:36:46.919734Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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