Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/5563 |
Resumo: | NAS SUAS RELAÇÕES EXTERNAS, PORTUGALprioriza os ambientes multilaterais como a União Europeia (UE), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), as Nações Unidas e a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Desta forma, o país participa em vários centros políticos, materializa a sua vocação global e, porventura, evita a marginalização de um Estado que é pequeno. Ter vocação global e uma diplomacia a 360 graus tem vindo a estruturar a ação externa do país que, parafraseando o ex--Ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva, se traduz no “nosso à-vontade no multilateral”. Ademais, propicia a projeção de Portugal como uma potência média, mesmo tendo em conta a limitação dos seus recursos. |
id |
RCAP_cca1017d243e07ca81ec0556fd994f67 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/5563 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismoPortugalEuropaMultilateralismoNAS SUAS RELAÇÕES EXTERNAS, PORTUGALprioriza os ambientes multilaterais como a União Europeia (UE), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), as Nações Unidas e a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Desta forma, o país participa em vários centros políticos, materializa a sua vocação global e, porventura, evita a marginalização de um Estado que é pequeno. Ter vocação global e uma diplomacia a 360 graus tem vindo a estruturar a ação externa do país que, parafraseando o ex--Ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva, se traduz no “nosso à-vontade no multilateral”. Ademais, propicia a projeção de Portugal como uma potência média, mesmo tendo em conta a limitação dos seus recursos.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2022-07-18T12:29:05Z2022-01-01T00:00:00Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/5563por2183-4814Fernandes, Sandrainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:09:10Zoai:repositorio.ual.pt:11144/5563Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:31:40.956358Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
title |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
spellingShingle |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo Fernandes, Sandra Portugal Europa Multilateralismo |
title_short |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
title_full |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
title_fullStr |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
title_full_unstemmed |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
title_sort |
Portugal na Europa e mundo: a força do multilateralismo |
author |
Fernandes, Sandra |
author_facet |
Fernandes, Sandra |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes, Sandra |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Portugal Europa Multilateralismo |
topic |
Portugal Europa Multilateralismo |
description |
NAS SUAS RELAÇÕES EXTERNAS, PORTUGALprioriza os ambientes multilaterais como a União Europeia (UE), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), as Nações Unidas e a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Desta forma, o país participa em vários centros políticos, materializa a sua vocação global e, porventura, evita a marginalização de um Estado que é pequeno. Ter vocação global e uma diplomacia a 360 graus tem vindo a estruturar a ação externa do país que, parafraseando o ex--Ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva, se traduz no “nosso à-vontade no multilateral”. Ademais, propicia a projeção de Portugal como uma potência média, mesmo tendo em conta a limitação dos seus recursos. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-07-18T12:29:05Z 2022-01-01T00:00:00Z 2022 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/5563 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/5563 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2183-4814 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136798477123584 |