Dados Qualitativos, Prosopografia e Análise de Redes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/9682 |
Resumo: | Como é que uma rede social evolui? Podemos encontrar leis e derivar modelos que explicam a sua evolução? Como é que as comunidades surgem numa rede social? Estas questões são só um exemplo de todas aquelas que se podem colocar neste âmbito de investigação e às quais podemos acrescentar: como é que redes, onde a variação temporal é um ponto crucial, admitem cortes cronológicos e aceitam dados fragmentários? Guarino et al. (2009:2) referem que a criação de ontologias permite modelar formalmente a estrutura de um sistema, permitindo alcançar novos conhecimentos. É neste sentido que pretendemos propor a construção de uma ontologia ao nosso caso de estudo. Para esta descoberta e gestão de conhecimento contribuirá também a aplicação de data mining, A identificação de padrões e tendências em bases de dados com um número elevado de registos reforçam o interesse da aplicação de data mining às redes sociais. Günnemann et al. (2011: 1363) referem essa identificação de padrões, destacando a importância da interpretação dos resultados obtidos. Para concretizar os diversos componentes do nosso estudo, nomeadamente ontologias, data mining e redes sociais, propomo-nos estudar de que modo se relacionavam os diversos intervenientes nos processos de Familiaturas do Santo Ofício. Este estudo será enquadrado no âmbito mais lato das redes sociais e desenvolvido no âmbito do projeto aprovado e financiado pela FCT 1 : PTDC/HIS-HIS/118227/2010 – Grupos intermédios em Portugal e no Império Português: as familiaturas do Santo Ofício (c. 1570-1773) – Instituição sede: CIDEHUS |
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Como é que uma rede social evolui? Podemos encontrar leis e derivar modelos que explicam a sua evolução? Como é que as comunidades surgem numa rede social? Estas questões são só um exemplo de todas aquelas que se podem colocar neste âmbito de investigação e às quais podemos acrescentar: como é que redes, onde a variação temporal é um ponto crucial, admitem cortes cronológicos e aceitam dados fragmentários? Guarino et al. (2009:2) referem que a criação de ontologias permite modelar formalmente a estrutura de um sistema, permitindo alcançar novos conhecimentos. É neste sentido que pretendemos propor a construção de uma ontologia ao nosso caso de estudo. Para esta descoberta e gestão de conhecimento contribuirá também a aplicação de data mining, A identificação de padrões e tendências em bases de dados com um número elevado de registos reforçam o interesse da aplicação de data mining às redes sociais. Günnemann et al. (2011: 1363) referem essa identificação de padrões, destacando a importância da interpretação dos resultados obtidos. Para concretizar os diversos componentes do nosso estudo, nomeadamente ontologias, data mining e redes sociais, propomo-nos estudar de que modo se relacionavam os diversos intervenientes nos processos de Familiaturas do Santo Ofício. Este estudo será enquadrado no âmbito mais lato das redes sociais e desenvolvido no âmbito do projeto aprovado e financiado pela FCT 1 : PTDC/HIS-HIS/118227/2010 – Grupos intermédios em Portugal e no Império Português: as familiaturas do Santo Ofício (c. 1570-1773) – Instituição sede: CIDEHUS |
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