"Fim das cidades ou cidades sem fim?"
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1140 |
Resumo: | Partindo daquilo que já se anuncia sobre o que virá a ser o modelo dominante da globalização das economias, é natural que nos interroguemos sobre o impacto urbano de tais mudanças estruturantes. Na era industrial, a expansão urbana processou-se sobretudo em torno dos centros urbano-industriais, alguns dos quais se impuseram como grandes metrópoles ou áreas metropolitanas. Importará saber se a globalização implicará o fim das cidades tais quais hoje as conhecemos ou se iremos assistir ao aparecimento de megacidades, como sugere Castells, ou de cidades globais, como as nomeou Saskia Sassen (1). |
id |
RCAP_cd5968431ab08bc833ec8b09c9c6e7fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/1140 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?"Partindo daquilo que já se anuncia sobre o que virá a ser o modelo dominante da globalização das economias, é natural que nos interroguemos sobre o impacto urbano de tais mudanças estruturantes. Na era industrial, a expansão urbana processou-se sobretudo em torno dos centros urbano-industriais, alguns dos quais se impuseram como grandes metrópoles ou áreas metropolitanas. Importará saber se a globalização implicará o fim das cidades tais quais hoje as conhecemos ou se iremos assistir ao aparecimento de megacidades, como sugere Castells, ou de cidades globais, como as nomeou Saskia Sassen (1).OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-06-04T15:51:26Z2008-01-01T00:00:00Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/1140por978-989-619-135-1Faria, Carlos Vieira deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:16:15Zoai:repositorio.ual.pt:11144/1140Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:10.488307Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
title |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
spellingShingle |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" Faria, Carlos Vieira de |
title_short |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
title_full |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
title_fullStr |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
title_full_unstemmed |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
title_sort |
"Fim das cidades ou cidades sem fim?" |
author |
Faria, Carlos Vieira de |
author_facet |
Faria, Carlos Vieira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Faria, Carlos Vieira de |
description |
Partindo daquilo que já se anuncia sobre o que virá a ser o modelo dominante da globalização das economias, é natural que nos interroguemos sobre o impacto urbano de tais mudanças estruturantes. Na era industrial, a expansão urbana processou-se sobretudo em torno dos centros urbano-industriais, alguns dos quais se impuseram como grandes metrópoles ou áreas metropolitanas. Importará saber se a globalização implicará o fim das cidades tais quais hoje as conhecemos ou se iremos assistir ao aparecimento de megacidades, como sugere Castells, ou de cidades globais, como as nomeou Saskia Sassen (1). |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01T00:00:00Z 2008 2015-06-04T15:51:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/1140 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/1140 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
978-989-619-135-1 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136810824105984 |