Trading Our Way out of War: Perpetual Peace without Politics

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Patrícia
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/100353
https://doi.org/10.4000/rccs.7088
Resumo: Proponents of perpetual peace have often identified politics as a problem standing in the way of peaceful relations between humans. They believed that, while politics exacerbates the differences separating nations, commerce brings human beings together. In this article, I trace the development of arguments against politics and for commerce from the late fifteenth to the early nineteenth century. I argue that thinkers espoused an idealized view of commerce as an activity that fostered the development of a peaceful international community, while gradually eliminating economic inequalities. I also highlight how these arguments still resonate with today’s debates on globalization.
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spelling Trading Our Way out of War: Perpetual Peace without PoliticsComércio em vez de guerra: paz perpétua sem políticaLe commerce plutôt que la guerre: paix perpétuelle sans politiqueConflicts resolutionEconomic relationsFree tradeGlobalizationPeacebuildingPerpetual peacePolitical relationsComércio livreConstrução da pazGlobalizaçãoPaz perpétuaRelações económicasRelações políticasResolução de conflitosConstruction de la paixGlobalisationLibre-échangePaix perpétuelleRelations économiquesRelations politiquesRésolution de conflitsProponents of perpetual peace have often identified politics as a problem standing in the way of peaceful relations between humans. They believed that, while politics exacerbates the differences separating nations, commerce brings human beings together. In this article, I trace the development of arguments against politics and for commerce from the late fifteenth to the early nineteenth century. I argue that thinkers espoused an idealized view of commerce as an activity that fostered the development of a peaceful international community, while gradually eliminating economic inequalities. I also highlight how these arguments still resonate with today’s debates on globalization.Os defensores da ideia de paz perpétua veem frequentemente a política como um impedimento para estabelecer relações pacíficas entre todos os seres humanos. Para eles, a política exacerba as diferenças que separam as nações, enquanto que o comércio une os seres humanos. Neste artigo, examina-se o desenvolvimento de argumentos contra a política e a favor do comércio desde finais do século xv até ao início do século xix. Demonstra-se como muitos pensadores adotaram uma visão idealizada do comércio enquanto atividade que leva à criação de uma comunidade internacional pacífica, eliminando gradualmente desigualdades económicas. Salienta-se ainda como estas questões ecoam nos debates contemporâneos sobre globalização.Les défenseurs de l’idée de la paix perpétuelle voient fréquemment la politique comme un empêchement à ce que s’établissent des relations pacifiques entre tous les êtres humains. Pour eux, la politique exacerbe les différences qui séparent les nations, alors que le commerce établit des liens entre les êtres humains. Dans cet article, nous nous penchons sur le développement d’arguments contre la politique et favorables au commerce depuis la fin du xve siècle jusqu’au début du xixe siècle. Il y est démontré comment nombre de penseurs adoptèrent une vision idéalisée du commerce en tant qu’activité menant à la création d’une communauté internationale pacifique et éliminant graduellement les inégalités économiques. Nous y soulignons aussi combien ces questions résonnent encore dans les débats contemporains sur la globalisation.Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/100353http://hdl.handle.net/10316/100353https://doi.org/10.4000/rccs.7088por0254-11062182-7435https://journals.openedition.org/rccs/7088Vieira, Patríciainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-06-13T20:31:34Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/100353Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:17:45.550717Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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description Proponents of perpetual peace have often identified politics as a problem standing in the way of peaceful relations between humans. They believed that, while politics exacerbates the differences separating nations, commerce brings human beings together. In this article, I trace the development of arguments against politics and for commerce from the late fifteenth to the early nineteenth century. I argue that thinkers espoused an idealized view of commerce as an activity that fostered the development of a peaceful international community, while gradually eliminating economic inequalities. I also highlight how these arguments still resonate with today’s debates on globalization.
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