Feminina e não feminista: a construção mediática do backlash, do consumo e dos pós-feminismos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/43649 https://doi.org/10.14195/2183-5462_30_5 |
Resumo: | A significativa intervenção dos feminismos na identificação e na desconstrução das práticas sociais ainda dominantes, logo, na emersão de novas perspetivas de mudança, sempre foram obscurecidos e negligenciados, se não mesmo tornados ausentes, no debate com o grande público. Dado o impacto da nova linguagem mediática em torno dos feminismos parece- nos importante o exercício de passar em revista como os constructos neoliberais dos feminismos, sobretudo apropriados pelos veículos de comunicação social, podem ser observados e interpretados como um fenómeno social que envolve, no seu modus operandi, tanto as estruturas de controlo/poder como as lógicas identitárias de uma sociedade marcadamente patriarcal. É o que se pretende fazer no presente artigo. |
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Feminina e não feminista: a construção mediática do backlash, do consumo e dos pós-feminismosFeminine and non-feminist: the mediatic construction of backlash, consumption and post-feminismsNeoliberalismoFeminismosMedia e identidadeNeoliberalismFeminismMedia and identityA significativa intervenção dos feminismos na identificação e na desconstrução das práticas sociais ainda dominantes, logo, na emersão de novas perspetivas de mudança, sempre foram obscurecidos e negligenciados, se não mesmo tornados ausentes, no debate com o grande público. Dado o impacto da nova linguagem mediática em torno dos feminismos parece- nos importante o exercício de passar em revista como os constructos neoliberais dos feminismos, sobretudo apropriados pelos veículos de comunicação social, podem ser observados e interpretados como um fenómeno social que envolve, no seu modus operandi, tanto as estruturas de controlo/poder como as lógicas identitárias de uma sociedade marcadamente patriarcal. É o que se pretende fazer no presente artigo.The significant intervention of feminisms in the identification and deconstruction of the dominant social practices and, therefore, in the emergence of new perspectives of change, have always been obscured and neglected, if not absent, in the debate with the general public. Given the impact of the recent media language on feminisms, the analysis of how neoliberalism constructs feminisms, as appropriated by the media seems an important task, particularly as they can be seen and interpreted as a social phenomenon involving, in its modus operandi, both the control / power structures and the identity logics of a strongly patriarchal society. This review is the aim of our article.Imprensa da Universidade de Coimbra2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/43649http://hdl.handle.net/10316/43649https://doi.org/10.14195/2183-5462_30_5https://doi.org/10.14195/2183-5462_30_5por1645‑56812183-5462https://digitalis.uc.pt/pt-pt/node/116846Souza, Juliana Melloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-06-29T10:03:27Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/43649Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:51:07.865329Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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