Estudo sobre a relação entre sintomas psicopatológicos e IMC na adultez e velhice

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias,Inês
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Afonso,Rosa Marina, Gonçalves,Daniella, Lopes,Teresa, Pereira,Henrique, Esgalhado,Graça, Monteiro,Samuel, Loureiro,Manuel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862020000100029
Resumo: A relação entre psicopatologia e índice de massa corporal remete para o facto da saúde mental ser indissociável da forma como nos sentimos em relação ao nosso corpo que está, entre outras dimensões, muito relacionada como o nosso Índice de Massa Corporal (IMC). O principal objetivo deste estudo é analisar a relação entre sintomas psicopatológicos e o IMC dos participantes no "Início da Idade Adulta", "Idade Adulta" e "Velhice". Método: Trata-se de um estudo quantitativo e transversal, em que participaram 628 indivíduos, 401 mulheres e 227 homens, com uma média de idades de 39,14 (DP = 20,78). Foi aplicado o Inventário de Sintomas Psicopatológicos (BSI) e foi calculado o IMC. Os resultados indicaram que os participantes que se encontram no "Início da Idade Adulta" apresentaram as médias mais elevadas na maioria das dimensões do BSI, sendo os que se situam na categoria "Obesidade" os que apresentam resultados médios mais elevados. Na "Idade Adulta" constataram-se diferenças entre as categorias "Obesidade" e "Peso Normal", na "Somatização", "Hostilidade" e "TSP". Na "Velhice", observaram-se diferenças no "Psicoticismo", entre os participantes pertencentes ao "Peso Normal" e "Excesso de Peso". Discussão: Os resultados enfatizam a importância do IMC na compreensão da psicopatologia e a necessidade de se considerarem as questões nutricionais tanto na avaliação como na intervenção psicológica nos sintomas psicopatológicos na adultez e velhice.
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