O Governo e a estrutura de endividamento: O caso das PME´s portuguesas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, José Manuel Poças
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/5101
Resumo: Ao longo da literatura o estudo do governo empresarial nas decisões financeiras tem vindo a ganhar relevância, em particular, na estrutura de endividamento, não existindo um consenso sobre quais e o modo como as suas características influenciam tais decisões. Neste estudo o endividamento encontrase dividido em três formas distintas, o endividamento a curto, a médio e longo prazo e o total. Pretende-se aferir se a estrutura do endividamento é condicionada pela natureza da propriedade, existindo uma distinção/comparação entre empresas familiares e não familiares. A amostra em estudo é composta por Pequenas e Médias empresas portuguesas (PME) inseridas no sector C (Industrias Transformadoras). Constatou-se que as empresas familiares têm maiores níveis de endividamento e que estas se distinguem das não familiares pelo impacto que os determinantes do governo têm na maturidade da divida. Conclui-se também que o número de gestores, o número de bancos, a rendibilidade e a dimensão contribuem para a estrutura de capital das empresas familiares e não familiares. Por outro lado a concentração da propriedade e a propriedade interna, apesar de influenciarem a estrutura de capital, são distintas dependendo da natureza da propriedade.
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