Micro and macro sociological causes of violent atrocities

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Collins, Randall
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.7458/SPP2013712327
Resumo: One form of cruelty arises from ritually bounded social groups, where altruistic morality does not extend beyond the boundaries of one’s own enclave, and deliberate public cruelty to enemies is a ritual of group solidarity. Ritualized public displays of cruelty upon helpless victims are most strongly institutionalized in societies which combine hierarchic stratification with strongly ritualized group membership. Cruelty returns in its second form, bureaucratic callousness, through the impersonal structure of modern warfare and the exercise of organizational power.
id RCAP_ceb9287b73533441e00aeb56f6933748
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/2327
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Micro and macro sociological causes of violent atrocitiesCausas micro y macrosociológicas de atrocidades violentasCauses micro- et macrosociologiques des atrocités violentesCausas micro e macrossociológicas de atrocidades violentasArtigosOne form of cruelty arises from ritually bounded social groups, where altruistic morality does not extend beyond the boundaries of one’s own enclave, and deliberate public cruelty to enemies is a ritual of group solidarity. Ritualized public displays of cruelty upon helpless victims are most strongly institutionalized in societies which combine hierarchic stratification with strongly ritualized group membership. Cruelty returns in its second form, bureaucratic callousness, through the impersonal structure of modern warfare and the exercise of organizational power.Una forma de crueldad surge de grupos sociales unidos ritualmente, donde la moralidad altruista no supera las fronteras y límites de cada uno, y la deliberada crueldad pública hacia los enemigos es un ritual de solidaridad de grupo. Demostraciones públicas ritualizadas de crueldad sobre víctimas indefensas están fuertemente institucionalizadas en sociedades que combinan una estratificación jerárquica con una pertenencia de grupo fuertemente ritualizada. La crueldad vuelve en su segunda forma, la insensibilidad burocrática, a través de la estructura impersonal de la guerra moderna y del ejercicio del poder organizacional.Une forme de cruauté vient de groupes sociaux unis par des rites, où la moralité altruiste ne va pas au-delà des frontières et des limites de chacun et où la cruauté publique délibérée envers les ennemis est un rituel de solidarité du groupe. Les démonstrations publiques ritualisées de cruauté envers des victimes sans défense sont fortement institutionnalisées dans les sociétés qui allient une stratification hiérarchique à une appartenance de groupe fortement ritualisée. La cruauté revient sous sa seconde forme, l’insensibilité bureaucratique, à travers la structure impersonnelle de la guerre moderne et de l’exercice du pouvoir organisationnel.Uma forma de crueldade surge de grupos sociais unidos ritualmente, onde a moralidade altruísta não ultrapassa as fronteiras e limites de cada um, e a deliberada crueldade pública para com os inimigos é um ritual de solidariedade de grupo. Demonstrações públicas ritualizadas de crueldade sobre vítimas indefesas estão fortemente institucionalizadas em sociedades que combinam uma estratificação hierárquica com uma pertença de grupo fortemente ritualizada. A crueldade volta na sua segunda forma, a insensibilidade burocrática, através da estrutura impessoal da guerra moderna e do exercício do poder organizacional.Mundos Sociais, CIES-IUL, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)2013-02-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.7458/SPP2013712327eng2182-79070873-6529Collins, Randallinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-28T12:16:23Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/2327Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:46:25.637622Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Micro and macro sociological causes of violent atrocities
Causas micro y macrosociológicas de atrocidades violentas
Causes micro- et macrosociologiques des atrocités violentes
Causas micro e macrossociológicas de atrocidades violentas
title Micro and macro sociological causes of violent atrocities
spellingShingle Micro and macro sociological causes of violent atrocities
Collins, Randall
Artigos
title_short Micro and macro sociological causes of violent atrocities
title_full Micro and macro sociological causes of violent atrocities
title_fullStr Micro and macro sociological causes of violent atrocities
title_full_unstemmed Micro and macro sociological causes of violent atrocities
title_sort Micro and macro sociological causes of violent atrocities
author Collins, Randall
author_facet Collins, Randall
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Collins, Randall
dc.subject.por.fl_str_mv Artigos
topic Artigos
description One form of cruelty arises from ritually bounded social groups, where altruistic morality does not extend beyond the boundaries of one’s own enclave, and deliberate public cruelty to enemies is a ritual of group solidarity. Ritualized public displays of cruelty upon helpless victims are most strongly institutionalized in societies which combine hierarchic stratification with strongly ritualized group membership. Cruelty returns in its second form, bureaucratic callousness, through the impersonal structure of modern warfare and the exercise of organizational power.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-02-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.7458/SPP2013712327
url https://doi.org/10.7458/SPP2013712327
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv 2182-7907
0873-6529
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Mundos Sociais, CIES-IUL, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
publisher.none.fl_str_mv Mundos Sociais, CIES-IUL, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131547861778432