Espaços verdes urbanos e saúde mental durante o confinamento causado pela Covid-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/45808 |
Resumo: | Na ausência de intervenções farmacológicas eficazes contra a COVID-19, muitos governos implementaram confinamentos e outras medidas de isolamento social. Porém, estas medidas estão associadas a uma deterioração da saúde mental e do bem-estar da população. Os efeitos deletérios do confinamento na saúde mental da população poderão ser mais acentuados nas cidades, em comunidades socialmente desfavorecidas e entre grupos demográficos vulneráveis, como crianças e idosos. No entanto, a utilização e contacto com espaços verdes urbanos (ex.: parques urbanos, jardins públicos e privados) e outros espaços naturais (ex.: praias, zonas ribeirinhas) poderá reduzir o stress causado pelo confinamento e proporcionar oportunidades de relaxamento, promovendo a resiliência urbana. Este artigo pretende discutir os modelos teóricos subjacentes a esta hipótese, sumariar evidência científica sobre o tema e lançar possíveis soluções. |
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Espaços verdes urbanos e saúde mental durante o confinamento causado pela Covid-19COVID-19Espaços verdesSaúde PúblicaSaúde mentalNa ausência de intervenções farmacológicas eficazes contra a COVID-19, muitos governos implementaram confinamentos e outras medidas de isolamento social. Porém, estas medidas estão associadas a uma deterioração da saúde mental e do bem-estar da população. Os efeitos deletérios do confinamento na saúde mental da população poderão ser mais acentuados nas cidades, em comunidades socialmente desfavorecidas e entre grupos demográficos vulneráveis, como crianças e idosos. No entanto, a utilização e contacto com espaços verdes urbanos (ex.: parques urbanos, jardins públicos e privados) e outros espaços naturais (ex.: praias, zonas ribeirinhas) poderá reduzir o stress causado pelo confinamento e proporcionar oportunidades de relaxamento, promovendo a resiliência urbana. Este artigo pretende discutir os modelos teóricos subjacentes a esta hipótese, sumariar evidência científica sobre o tema e lançar possíveis soluções.Centro de Estudos Geográficos, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de LisboaRepositório da Universidade de LisboaTendais, IvaRibeiro, Ana Isabel2021-01-18T14:22:25Z20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/45808porTendais, I., Ribeiro, A. I. (2020). Espaços verdes urbanos e saúde mental durante o confinamento causado pela COVID-19. Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia, vol. 55 n.º 115, pp. 183-1880430-502710.18055/Finis20184info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:47:49Zoai:repositorio.ul.pt:10451/45808Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:58:08.527224Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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