Reabilitação do dente posterior tratado endodônticamente e severamente destruído: endocrown vs espigão-falso coto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grande, Giuseppe
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/3805
Resumo: Introdução e Objetivo: A estrutura e força dos dentes posteriores severamente destruídos estão comprometidas pelo tratamento endodôntico não cirúrgico do canal radicular o qual leva a uma complexa escolha sobre o melhor método de restauração indireta com recobrimento cúspideo final: coroa mais espigão ou a realização de uma endocrown. O objetivo visa comparar a reabilitação com endocrown VS a convencional com coroa e espigão falso-coto de um dente posterior endodonciado. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica através da PUBMED. Os critérios de inclusão envolveram artigos relacionados com endocrowns e espigão falso-coto, publicados no idioma Inglês de 2008 a 2021. Resultados: Quando comparado com a técnica convencional, as endocrowns em molares demonstraram ter maior resistência à fratura, criam menores tensões sobre os tecidos dentários e tem excelentes taxas de sobrevivência e sucesso. Nos pré-molares os resultados são contrastantes sobre as vantagens do endocrown em relação ao convencional método de retenção macromecanica na raiz. Discussão: Diferentes metodologias de estudo sobre a resistência à fratura comparam as duas abordagens, havendo resultados muito ímpares ao longo dos estudos avaliados, devido ao fato das forças terem sido aplicadas com diferentes angulações na peça dentária. Os valores de tensão de von Mises apontaram todos no facto que o endocrown cria menor stress nos tecidos dentários. Os resultados in vivo demonstraram boas taxas de sucesso nas duas abordagens. Conclusão: A endocrown parece ser uma boa opção de reabilitação para molares severamente destruídos.
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