Yorubás e Malês : conflito e aliança no Brasil escravocrata
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/5136 |
Resumo: | No período escravocrata brasileiro, diversas etnias africanas foram trazidas indiscriminadamente para o país. Dentre estas, algumas apresentavam já em solo africano sinais de rivalidade política, social e religiosa. Este é o caso das nações Yorubás e Malês, que foram as mais representativas em solo brasileiro. Este trabalho tem como objetivo verificar como, apesar das diferenças, estas duas nações superaram as distâncias que as separavam e se juntaram em prol de uma luta em comum: a conquistada liberdade. Através de diversos autores historiadores e antropólogos, procura-se resgatar os encontros e desencontros das duas religiosidades representadas por estas nações: o candomblé e o islamismo. |
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Yorubás e Malês : conflito e aliança no Brasil escravocrataRELIGIÃOHISTÓRIA DO BRASILESCRAVATURAISLAMISMOANTROPOLOGIA RELIGIOSACRENÇAS RELIGIOSASYORUBÁMALÊNAGÔCANDOMBLÉBAHIABAHIARELIGIONHISTORY OF BRAZILSLAVERYISLAMISMANTHROPOLOGY OF RELIGIONRELIGIOUS BELIEFSBRASILBRAZILBAHIANo período escravocrata brasileiro, diversas etnias africanas foram trazidas indiscriminadamente para o país. Dentre estas, algumas apresentavam já em solo africano sinais de rivalidade política, social e religiosa. Este é o caso das nações Yorubás e Malês, que foram as mais representativas em solo brasileiro. Este trabalho tem como objetivo verificar como, apesar das diferenças, estas duas nações superaram as distâncias que as separavam e se juntaram em prol de uma luta em comum: a conquistada liberdade. Através de diversos autores historiadores e antropólogos, procura-se resgatar os encontros e desencontros das duas religiosidades representadas por estas nações: o candomblé e o islamismo.In the time when slavery was legal in brazil, various African ethnic groups were brought indiscriminately into the country, including some who had been political or religious rivals in Africa. This was the case with the Yorubá and malê nations, the most representative African slavesin brazil. Thisstudy aimsto show how, despitetheir differences, thistwo African nations overcame the distance between them and joined on a common fight: the conquest of freedom. using the work of several historians and anthropologists, we attempt to understand the similarities and differences between these two nations and their religions: candomble and Islam.Edições Universitárias Lusófonas2014-07-02T15:26:56Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/5136por1646-1630Ribeiro, Lidice Meyer Pintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:07:02Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/5136Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:14:30.537528Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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No período escravocrata brasileiro, diversas etnias africanas foram trazidas indiscriminadamente para o país. Dentre estas, algumas apresentavam já em solo africano sinais de rivalidade política, social e religiosa. Este é o caso das nações Yorubás e Malês, que foram as mais representativas em solo brasileiro. Este trabalho tem como objetivo verificar como, apesar das diferenças, estas duas nações superaram as distâncias que as separavam e se juntaram em prol de uma luta em comum: a conquistada liberdade. Através de diversos autores historiadores e antropólogos, procura-se resgatar os encontros e desencontros das duas religiosidades representadas por estas nações: o candomblé e o islamismo. |
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