Expatriação e identidade: A expatriação organizacional como experiência de recomposição identitária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/14838 |
Resumo: | As práticas de desempenho de trabalho em contexto internacional vieram trazer novas condições de ação e de interação para indivíduos e organizações, para a gestão nas e das organizações. O presente working paper apresenta a expatriação organizacional como modalidade específica de exercício de trabalho global, definidora de contextos de integração social particulares que propiciam a diferenciação de trajetórias e a personalização do desempenho de papéis atribuídos. Partindo da análise de estudos de caso e de fontes estatísticas secundárias, a dificuldade do momento de regresso do indivíduo expatriado é equacionada como ilustração empírica da especificidade dos quadros de socialização constituídos por práticas organizacionais de expatriação. |
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Expatriação e identidade: A expatriação organizacional como experiência de recomposição identitáriaExpatriaçãoRepatriaçãoGestão internacional de recursos humanosIdentidadeExperiênciaSocialização disjuntivaAs práticas de desempenho de trabalho em contexto internacional vieram trazer novas condições de ação e de interação para indivíduos e organizações, para a gestão nas e das organizações. O presente working paper apresenta a expatriação organizacional como modalidade específica de exercício de trabalho global, definidora de contextos de integração social particulares que propiciam a diferenciação de trajetórias e a personalização do desempenho de papéis atribuídos. Partindo da análise de estudos de caso e de fontes estatísticas secundárias, a dificuldade do momento de regresso do indivíduo expatriado é equacionada como ilustração empírica da especificidade dos quadros de socialização constituídos por práticas organizacionais de expatriação.Managing and performing work in international settings brought new interaction conditions to both individuals and organizations, and to the way organizations are managed. This paper presents organizational expatriations as specific global work contexts that compose particular conditions for individual action. It is suggested that it is a context that fosters individual and social differentiation, allowing the personalization of ascribed social and organizational roles performance. Using secondary data and repatriation management case study results as reference, the “re-entry shock” is used as empirical reference to illustrate the disjunctive socialization frame that can be composed by contemporary organizational expatriation practices.Observatório da Emigração, CIES-IUL, ISCTE-IUL2018-01-04T09:15:01Z2017-12-01T00:00:00Z2017-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/14838por2183-543810.15847/CIESOEMWP032017Coelho, João Vascoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:37:51Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/14838Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:17:16.612537Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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