Biomassa e atividade microbiana em solo cultivado com milho consorciado com leguminosas de cobertura
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000200006 |
Resumo: | O carbono orgânico do solo e a atividade da biomassa microbiana têm sido utilizados como indicadores de qualidade do solo em agroecossistemas, visto que, por serem sensíveis, são capazes de refletir as alterações causadas pelos diferentes sistemas de manejo do solo. Objetivou-se neste trabalho avaliar as alterações na biomassa microbiana e sua atividade em solo sob cultivo de milho consorciado com leguminosas. O delineamento experimental adotado foi blocos casualizados, em esquema fatorial (6 x 2), com quatro repetições. Os tratamentos constituíram de arranjos de milho consorciado com leguminosas: monocultivo de milho; milho consorciado com feijão-de-porco; com crotalária; com mucuna-preta; guandu-anão e com feijão-caupi, associados a duas profundidades de amostragem (0,0-0,10 m e 0,10-0,20 m). As variáveis avaliadas foram: carbono da biomassa microbiana (C-BMS), respiração basal (C-CO2), quociente metabólico (qCO2), quociente microbiano (qMIC) e matéria orgânica do solo (MOS). Na camada superficial, as coberturas de solo influenciaram todas as variáveis analisadas. Os consórcios de milho com crotalária e guandu-anão proporcionaram um carbono da biomassa microbiana e quociente microbiano semelhante à do solo na condição natural. O sistema com milho em monocultivo apresentou alto quociente metabólico, pressupondo condições de estresse. O C da biomassa microbiana do solo (C-BMS) apresenta maior qualidade na profundidade de 0,0-10 cm. |
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