Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619 |
Resumo: | Esta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro. |
id |
RCAP_d4b561ae366fccafa06bcd459b21602a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:doc.ubi.pt:article/619 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
|
spelling |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoaLinguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoaLinguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoaLinguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoalinguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peircelinguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peircelinguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peircelinguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. PeirceEsta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro.Esta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro.Esta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro.Esta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro.DOC On-lineDOC On-lineDOC On-lineDOC On-line2019-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619oai:doc.ubi.pt:article/619DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism1646-477Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619/381Copyright (c) 2019 DOC On-lineinfo:eu-repo/semantics/openAccessCabrita, Débora Alves Pereira2022-12-03T05:26:32ZPortal AgregadorONG |
dc.title.none.fl_str_mv |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
title |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
spellingShingle |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa Cabrita, Débora Alves Pereira linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce |
title_short |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
title_full |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
title_fullStr |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
title_full_unstemmed |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
title_sort |
Linguagem audiovisual do documentário: o trabalho das comitivas pantaneiras a partir da experiência de uma peoa |
author |
Cabrita, Débora Alves Pereira |
author_facet |
Cabrita, Débora Alves Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cabrita, Débora Alves Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce |
topic |
linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce linguagem audiovisual, documentário, roteiro, comitivas pantaneiras e semiótica americana de C.S. Peirce |
description |
Esta pesquisa pretende discutir a importância da linguagem audiovisual do documentário na disseminação do conhecimento. Essa linguagem foi aplicada na elaboração de um roteiro de documentário sobre o trabalho das Comitivas Pantaneiras em Mato Grosso do Sul, tendo como destaque a história da peoa Mirele Geller, de 33 anos, que desde os 14 anos trabalha como peoa profissional. O estudo da linguagem audiovisual do documentário, para retratar as comitivas, se justifica pela importância da atividade econômica desenvolvida pelos peões de comitivas no Pantanal. Uma realidade particular, tipicamente rural e que pode ser explicada pela dificuldade de acesso às fazendas e à escassez de estradas, tornando o trabalho imprescindível para a condução do gado de uma região para outra. Diferente do jornalismo, a estrutura narrativa do documentário exige uma lógica de início, meio e fim, sem a interlocução de um apresentador. O filme documentário expõe e desenvolve o tema, mantém o público interessado no assunto, mostra os conflitos e as contradições do tema até chegar a uma resolução. Os estilos de documentário conhecidos como Cinema Direto Norte-Americano e o Cinema Verdade Francês, da década de 1960, marcaram o surgimento de documentários mais imersivos para os espectadores, e foram usados para a construção do roteiro do documentário Mirele Geller: Peoa. O Cinema Direto americano registra os acontecimentos sem interferir no curso dos fatos, e o Cinema Verdade francês permite a intervenção do diretor, por meio de entrevistas e coleta de depoimentos. Embora os dois tipos de documentários apresentem características próprias e técnicas de abordagem diferentes, podemos afirmar que eles são complementares. O documentário, signo da realidade, costuma ser produzido através de um processo de investigação do mundo real, e não se confunde com os signos criados por cineastas e roteiristas do cinema ficcional. A elaboração deste trabalho começou a partir da experiência fenomenológica, observando e contemplando o trabalho das comitivas, seguido de estudo exploratório e de pesquisa de campo realizados de 2006 a 2008 e retomados de 2015 a 2018. O processo de produção audiovisual do documentário passa pelas etapas de pesquisa, argumento, sinopse, roteiro, gravações, montagem, finalização e distribuição. Nesta pesquisa seguimos o processo até a elaboração do roteiro. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-03-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619 oai:doc.ubi.pt:article/619 |
url |
http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619 |
identifier_str_mv |
oai:doc.ubi.pt:article/619 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619 http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/619/381 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 DOC On-line info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 DOC On-line |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DOC On-line DOC On-line DOC On-line DOC On-line |
publisher.none.fl_str_mv |
DOC On-line DOC On-line DOC On-line DOC On-line |
dc.source.none.fl_str_mv |
DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism 1646-477X reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777301619176636416 |