The Anti-Dance Paradox
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34639/rpea.v9i1.121 |
Resumo: | Between provocation and indifference the so-called non-dance has arisen in the Portuguese Terpsicorean landscape as a fait divers that has not always gone well nor has been taken very seriously. Although, strictly speaking, it is not some kind of “line” of shows that fiercely oppose dance – choreographed and performed by artists trained in academic codes and in which the movement prevails at its base and space goes beyond their minds – the performers end up refusing on stage any kind of “expressive” movement, anchored in physical work and, much less, with some kind of virtuousity. |
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The Anti-Dance ParadoxO Paradoxo da Anti-DançaDançaBailadoHistóriaDanceBalletHistoryBetween provocation and indifference the so-called non-dance has arisen in the Portuguese Terpsicorean landscape as a fait divers that has not always gone well nor has been taken very seriously. Although, strictly speaking, it is not some kind of “line” of shows that fiercely oppose dance – choreographed and performed by artists trained in academic codes and in which the movement prevails at its base and space goes beyond their minds – the performers end up refusing on stage any kind of “expressive” movement, anchored in physical work and, much less, with some kind of virtuousity.Entre a provocação e a indiferença a não-dança tem surgido no panorama terpsicoreano português como um fait divers que nem sempre tem corrido bem nem se tem levado muito a sério. Embora, em rigor, não se trate de uma “linha” de espectáculos que se oponham ferozmente à dança – coreografada e executada por artistas treinados em códigos académicos e em que a gestão de movimento prevalece na sua base e o espaço vai para além das suas mentes – os seus praticantes acabam por recusar em palco qualquer tipo de movimento “expressivo”, ancorado em trabalho físico e, muito menos, com carácter virtuoso.CEPAM2019-07-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34639/rpea.v9i1.121https://doi.org/10.34639/rpea.v9i1.121Portuguese Journal of Artistic Education; Vol. 9 No. 1 (2019): Revista Portuguesa de Educação Artística; 89-93Revista Portuguesa de Educação Artística; Vol. 9 N.º 1 (2019): Revista Portuguesa de Educação Artística; 89-932183-74811647-905X10.34639/rpea.v9i1reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://rpea.madeira.gov.pt/index.php/rpea/article/view/121https://rpea.madeira.gov.pt/index.php/rpea/article/view/121/129Direitos de Autor (c) 2019 António Laginhainfo:eu-repo/semantics/openAccessLaginha, António2024-01-31T10:29:16Zoai:rpea.madeira.gov.pt:article/121Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:31:27.649577Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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