Família: ontem como hoje, permanente educadora
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/62876 |
Resumo: | A família, enquanto primeira instância de formação e socialização da criança, que se mantém ao longo da vida como permanente educadora, parece continuar a não suscitar o interesse que seria desejável por parte dos investigadores, pelo que continua a ser percecionada um pouco como “caixa negra”, ou seja, cujo funcionamento fica registado nos seus educandos mas oculto em termos públicos. Neste texto realiza-se uma abordagem à instituição familiar em termos de conceptualização, funções e sucessivas recriações estruturais, procurando-se contribuir para uma melhor apreensão da complexidade do fenómeno educativo, assumindo a imprescindibilidade da família nesse processo e o “peso imensurável que tem no desenvolvimento das pessoas” (Caeiro, 2005:21). Numa postura reflexiva, é apresentada uma análise em torno das várias tipologias familiares - da mais tradicional às pós-modernas – com destaque para as funções que socialmente sempre lhe foram e continuam a ser atribuídas. |
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Família: ontem como hoje, permanente educadoraFamília(s)EducaçãoMudanças sociaisCiências Sociais::Ciências da EducaçãoA família, enquanto primeira instância de formação e socialização da criança, que se mantém ao longo da vida como permanente educadora, parece continuar a não suscitar o interesse que seria desejável por parte dos investigadores, pelo que continua a ser percecionada um pouco como “caixa negra”, ou seja, cujo funcionamento fica registado nos seus educandos mas oculto em termos públicos. Neste texto realiza-se uma abordagem à instituição familiar em termos de conceptualização, funções e sucessivas recriações estruturais, procurando-se contribuir para uma melhor apreensão da complexidade do fenómeno educativo, assumindo a imprescindibilidade da família nesse processo e o “peso imensurável que tem no desenvolvimento das pessoas” (Caeiro, 2005:21). Numa postura reflexiva, é apresentada uma análise em torno das várias tipologias familiares - da mais tradicional às pós-modernas – com destaque para as funções que socialmente sempre lhe foram e continuam a ser atribuídas.Fundos nacionais através da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia) no âmbito do projeto do CIEC (Centro de Investigação em Estudos da Criança) da Universidade do Minho, com a referência UID/CED/00317/2019Universidade Católica PortuguesaUniversidade do MinhoMartins, MariaSarmento, TeresaAlves, Sónia20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/62876por10.7559/gestaoedesenvolvimento.2019.38https://revistas.ucp.pt/index.php/gestaoedesenvolvimento/article/view/382info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:46:20Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/62876Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:44:18.859835Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A família, enquanto primeira instância de formação e socialização da criança, que se mantém ao longo da vida como permanente educadora, parece continuar a não suscitar o interesse que seria desejável por parte dos investigadores, pelo que continua a ser percecionada um pouco como “caixa negra”, ou seja, cujo funcionamento fica registado nos seus educandos mas oculto em termos públicos. Neste texto realiza-se uma abordagem à instituição familiar em termos de conceptualização, funções e sucessivas recriações estruturais, procurando-se contribuir para uma melhor apreensão da complexidade do fenómeno educativo, assumindo a imprescindibilidade da família nesse processo e o “peso imensurável que tem no desenvolvimento das pessoas” (Caeiro, 2005:21). Numa postura reflexiva, é apresentada uma análise em torno das várias tipologias familiares - da mais tradicional às pós-modernas – com destaque para as funções que socialmente sempre lhe foram e continuam a ser atribuídas. |
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