Alcohol consumption and obesity
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10216/62567 |
Resumo: | Resumo da tese: Enquadramento: O facto de o álcool ser o segundo componente alimentar com maior densidade energética sustenta a ideia de que consumos elevados ou mesmo moderados, a longo prazo, possam contribuir para o aumento da ingestão energética, e consequentemente conduzir a um aumento do índice de massa corporal dos indivíduos. A variabilidade da ingestão de álcool existente na população Portuguesa permite observar amplitudes de exposição suficientes para melhor estudar esta relação. Objectivo: Quantificação da associação entre a prevalência de obesidade e a ingestão de etanol, numa amostra urbana de adultos portugueses. Métodos: A amostra seleccionada aleatoriamente, era constituída por 2372 indivíduos adultos (mulheres e homens), na avaliação de obesidade total e por 2383 (mulheres e homens), na avaliação de obesidade central. Estes indivíduos faziam parte da coorte do estudo EPIPorto. Inquiridores treinados procederam à aplicação de um questionário estruturado e avaliação de parâmetros sócio-demográficos e antropométricos. Foi definida obesidade total como o Indice de massa corporal (IMC) peso (kg) /altura (m)2) igual ou superior a 30 kg.m2 e central valores de perímetro da cintura (PC) superior a 88 cm ou 102 cm, para mulheres e homens, respectivamente. A ingestão de etanol foi estimada através de um questionário semi-quantitativo de frequência de alimentos, previamente validado, referente ao ano anterior à entrevista, e ao longo da vida. Os indivíduos foram classificados em 4 classes de ingestão de etanol (g/dia): 0; 0, 1-15,0; 15,0; 30,0 nas mulheres e 0; 0,1-30,0; 30,1-60,0; 60,0 nos homens. |
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Alcohol consumption and obesityUniversidade do Porto, Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação, Mestrado em Nutrição Clínica--DissertaçõesNutrição Clínica--Dissertação de MestradoObesidadeBebidas AlcoólicasResumo da tese: Enquadramento: O facto de o álcool ser o segundo componente alimentar com maior densidade energética sustenta a ideia de que consumos elevados ou mesmo moderados, a longo prazo, possam contribuir para o aumento da ingestão energética, e consequentemente conduzir a um aumento do índice de massa corporal dos indivíduos. A variabilidade da ingestão de álcool existente na população Portuguesa permite observar amplitudes de exposição suficientes para melhor estudar esta relação. Objectivo: Quantificação da associação entre a prevalência de obesidade e a ingestão de etanol, numa amostra urbana de adultos portugueses. Métodos: A amostra seleccionada aleatoriamente, era constituída por 2372 indivíduos adultos (mulheres e homens), na avaliação de obesidade total e por 2383 (mulheres e homens), na avaliação de obesidade central. Estes indivíduos faziam parte da coorte do estudo EPIPorto. Inquiridores treinados procederam à aplicação de um questionário estruturado e avaliação de parâmetros sócio-demográficos e antropométricos. Foi definida obesidade total como o Indice de massa corporal (IMC) peso (kg) /altura (m)2) igual ou superior a 30 kg.m2 e central valores de perímetro da cintura (PC) superior a 88 cm ou 102 cm, para mulheres e homens, respectivamente. A ingestão de etanol foi estimada através de um questionário semi-quantitativo de frequência de alimentos, previamente validado, referente ao ano anterior à entrevista, e ao longo da vida. Os indivíduos foram classificados em 4 classes de ingestão de etanol (g/dia): 0; 0, 1-15,0; 15,0; 30,0 nas mulheres e 0; 0,1-30,0; 30,1-60,0; 60,0 nos homens.Thesis abstract: Background: The high alcohol consumption in Portugal, and the high energy content of alcoholic beverages, makes alcohol a potential contributor to the obesity. Objective: To evaluate the association between ethanol consumption and overall and central obesity in adults of an urban Portuguese population. Methods: This cross-sectional analysis included 2372 for evaluate overall obesity and 2383 for central obesity. The participants were randomly selected from Porto in-habitants (age: 18 years) enrolled in EPIPorto Study (1999-2003). Trained interviewers applied a questionnaire comprising information on social, demographic, behavioural characteristics, and anthropometrical measures were recorded. Data on ethanol intake were obtained by using a validated semi- quantitative food frequency questionnaire. Subjects were classified in to 4 classes of ethanol intake (g/day):0; 0.1-15.0; 15.1-30.0 ;: 30.0 in women and 0; 0.1-30.0; 30.1-60.0 ;: 60.0 in men. Overall obesity was considered when the body mass index (BMI) was: 30.0 kg/m2 , central obesity, if Waist Circumference (WC) was higher than 88 cm or 102 cm, for women and men respectively. Odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (CI) were calculated using unconditional logistic regression with separate models fitted for sex. Results: Prevalence of ethanol intake higher than 30g/day for women and 60g/day for men, was 5.3% in obese women vs. 3.3% in non obese, and 28.4% in obese men vs. 15.8% in non obese. After adjustment for age, education, BMI, smoking, energy intake and sports practice, men who consumed more than 60g/day were more frequently obese (overall) comparing with non drinkers (OR=1.64, 95% CI: 1.33-5.22).Porto : edição de autor20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10216/62567engLourenço, Sandra Cristina de Loureiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-29T15:08:31Zoai:repositorio-aberto.up.pt:10216/62567Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:16:36.774136Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Resumo da tese: Enquadramento: O facto de o álcool ser o segundo componente alimentar com maior densidade energética sustenta a ideia de que consumos elevados ou mesmo moderados, a longo prazo, possam contribuir para o aumento da ingestão energética, e consequentemente conduzir a um aumento do índice de massa corporal dos indivíduos. A variabilidade da ingestão de álcool existente na população Portuguesa permite observar amplitudes de exposição suficientes para melhor estudar esta relação. Objectivo: Quantificação da associação entre a prevalência de obesidade e a ingestão de etanol, numa amostra urbana de adultos portugueses. Métodos: A amostra seleccionada aleatoriamente, era constituída por 2372 indivíduos adultos (mulheres e homens), na avaliação de obesidade total e por 2383 (mulheres e homens), na avaliação de obesidade central. Estes indivíduos faziam parte da coorte do estudo EPIPorto. Inquiridores treinados procederam à aplicação de um questionário estruturado e avaliação de parâmetros sócio-demográficos e antropométricos. Foi definida obesidade total como o Indice de massa corporal (IMC) peso (kg) /altura (m)2) igual ou superior a 30 kg.m2 e central valores de perímetro da cintura (PC) superior a 88 cm ou 102 cm, para mulheres e homens, respectivamente. A ingestão de etanol foi estimada através de um questionário semi-quantitativo de frequência de alimentos, previamente validado, referente ao ano anterior à entrevista, e ao longo da vida. Os indivíduos foram classificados em 4 classes de ingestão de etanol (g/dia): 0; 0, 1-15,0; 15,0; 30,0 nas mulheres e 0; 0,1-30,0; 30,1-60,0; 60,0 nos homens. |
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