Escalas representadas em gráficos: Um estudo de intervenção com alunos do 5º ano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-91872015000100006 |
Resumo: | Este artigo apresenta uma pesquisa que investigou a aprendizagem sobre escala representada em gráficos de barras e linhas a partir de uma intervenção de ensino. Participaram no estudo 69 alunos do 5.º ano (aproximadamente, 10 anos de idade) de três escolas públicas brasileiras. Para cada grupo, foram propostas atividades envolvendo diferentes situações: medida de comprimento, reta numérica e mapas. Todos os alunos participaram num pré-teste, uma intervenção de ensino e um pós-teste. Os resultados revelaram um desconhecimento dos alunos, que demonstraram dificuldades em representar, localizar, analisar, comparar e construir escalas em gráficos. Porém, após apenas duas sessões de intervenção em cada turma, foram observados avanços significativos na aprendizagem de todos os grupos. Assim, podemos afirmar que alunos dos anos iniciais, quando levados a refletir sobre escalas, são capazes de aprender sobre essa representação. Dessa forma, evidencia-se a necessidade e a possibilidade de um trabalho sistemático nas escolas. |
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Escalas representadas em gráficos: Um estudo de intervenção com alunos do 5º anoEscalaGráficoEnsino FundamentalMatemáticaEste artigo apresenta uma pesquisa que investigou a aprendizagem sobre escala representada em gráficos de barras e linhas a partir de uma intervenção de ensino. Participaram no estudo 69 alunos do 5.º ano (aproximadamente, 10 anos de idade) de três escolas públicas brasileiras. Para cada grupo, foram propostas atividades envolvendo diferentes situações: medida de comprimento, reta numérica e mapas. Todos os alunos participaram num pré-teste, uma intervenção de ensino e um pós-teste. Os resultados revelaram um desconhecimento dos alunos, que demonstraram dificuldades em representar, localizar, analisar, comparar e construir escalas em gráficos. Porém, após apenas duas sessões de intervenção em cada turma, foram observados avanços significativos na aprendizagem de todos os grupos. Assim, podemos afirmar que alunos dos anos iniciais, quando levados a refletir sobre escalas, são capazes de aprender sobre essa representação. Dessa forma, evidencia-se a necessidade e a possibilidade de um trabalho sistemático nas escolas.Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação da Universidade do Minho2015-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-91872015000100006Revista Portuguesa de Educação v.28 n.1 2015reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-91872015000100006Evangelista,Maria BetâniaGuimarães,Gilda Lisbôainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:03:55Zoai:scielo:S0871-91872015000100006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:18:22.594287Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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