As relações energéticas dos ecossistemas agrícolas e florestais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1979 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17140 |
Resumo: | A importância dos subsídios energéticos na agricultura e silvicultura é analisada dum ponto de vista global. A produtividade das culturas não depende apenas da eficiência fotossintética das plantas isoladas, mas pode ser aumentada mediante técnicas agronómicas que visem, entre outras coisas, uma boa ocupação do terreno durante o período vegetativo, uso de variedades localmente adaptadas e eficiente uso dos fertilizantes, em particular dos azotados. Muito embora a intensificação cultural dependa de investimentos científicos e técnicos que se traduzem, em geral, em níveis elevados de consumo de energia comercial subsidiária, a produtividade desta energia (quantidade de produto por MJ consumido) tem decrescido com a industrialização da agricultura. Esta produtividade energética é maior na agricultura pouco industrializada e na silvicultura do que em agricultura sofisticada. A eficiência do uso da energia subsidiária na produção de proteína animal é em geral inferior à da proteína vegetal |
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