O uso das LWC’s na música moçambicana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-44522017000200205 |
Resumo: | Resumo Tomando como exemplo os discos Kudumba, da banda Ghorwane, Yellela de Eyuphuru e Katchume de Kapa Dêch, é possível perceber a conexão existente entre as línguas autóctones e a ideia de identidade moçambicana. Todavia, os músicos buscam novos horizontes estético-sonoros, emigram para regiões onde a sua produção musical é aceite e gera lucro, e inserem novas linguagens na música, com objectivo de opulentar e fazer evoluir a música moçambicana. Nessa linha de evolução, os músicos sentem a necessidade de não apenas usar as línguas autóctones moçambicanas, mas de experimentar o uso de “outras” línguas. Por isso, é visível o uso das LWC [Language of Wider Communication] ou “línguas de comunicação mais ampla” ou “línguas internacionais” como Inglês, Francês, Português - embora esse idioma esteja bem enraizado ou historizou-se em Moçambique. |
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O uso das LWC’s na música moçambicanaLWCMúsica MoçambicanaLínguaResumo Tomando como exemplo os discos Kudumba, da banda Ghorwane, Yellela de Eyuphuru e Katchume de Kapa Dêch, é possível perceber a conexão existente entre as línguas autóctones e a ideia de identidade moçambicana. Todavia, os músicos buscam novos horizontes estético-sonoros, emigram para regiões onde a sua produção musical é aceite e gera lucro, e inserem novas linguagens na música, com objectivo de opulentar e fazer evoluir a música moçambicana. Nessa linha de evolução, os músicos sentem a necessidade de não apenas usar as línguas autóctones moçambicanas, mas de experimentar o uso de “outras” línguas. Por isso, é visível o uso das LWC [Language of Wider Communication] ou “línguas de comunicação mais ampla” ou “línguas internacionais” como Inglês, Francês, Português - embora esse idioma esteja bem enraizado ou historizou-se em Moçambique.Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP)2017-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-44522017000200205Revista Internacional em Língua Portuguesa v.32 2017reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-44522017000200205Bahule,Cremildo G.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:27:02Zoai:scielo:S2182-44522017000200205Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:31:53.836607Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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