E depois do acordo de Paris sobre alterações climáticas…?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4840 |
Resumo: | As mudanças do clima que se sentem a nível mundial ultrapassam o conceito de aquecimento global e centram-se, mais do que no tipo, na regularidade e na intensidade dos eventos geoclimáticos, nos impactos socioambientais produzi dos, ou seja, na forma como a vida da população mundial é afectada. As Conferências das Partes (COP) da Convenção- -Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas realizam-se anualmente desde 1995 até à actualidade com o objectivo de certificar as condições para a implementação dos termos da Convenção com base na análise dos procedimentos institucionais dos Estados face aos compromissos assumidos. Desde a criação da Convenção que o entendimento por parte dos diferentes Estados tem sido mar cado pela diferenciação, garantindo-se o respeito pela soberania nacional aquando da ratificação de acordos e de protocolos. A nível mundial, uma parte significativa dos Estados tem revelado sensibilidade para esta questão, compromentendo-se em adoptar medidas revisionistas para um enquadramento produtivo e energético adaptado às necessidades globais. É certo que a principal crítica às COP é focada na lentidão dos avanços que não permitem identificar claramente a contenção dos eventos climáticos extremos, que ao contrário continuam a reproduzir-se, com redução da vulnerabilidade ambiental dos territórios frágeis, da precariedade socioeconómica e da instabilidade no que respeita ao exercício da soberania. |
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E depois do acordo de Paris sobre alterações climáticas…?Política AmbientalAcordo de ParisAs mudanças do clima que se sentem a nível mundial ultrapassam o conceito de aquecimento global e centram-se, mais do que no tipo, na regularidade e na intensidade dos eventos geoclimáticos, nos impactos socioambientais produzi dos, ou seja, na forma como a vida da população mundial é afectada. As Conferências das Partes (COP) da Convenção- -Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas realizam-se anualmente desde 1995 até à actualidade com o objectivo de certificar as condições para a implementação dos termos da Convenção com base na análise dos procedimentos institucionais dos Estados face aos compromissos assumidos. Desde a criação da Convenção que o entendimento por parte dos diferentes Estados tem sido mar cado pela diferenciação, garantindo-se o respeito pela soberania nacional aquando da ratificação de acordos e de protocolos. A nível mundial, uma parte significativa dos Estados tem revelado sensibilidade para esta questão, compromentendo-se em adoptar medidas revisionistas para um enquadramento produtivo e energético adaptado às necessidades globais. É certo que a principal crítica às COP é focada na lentidão dos avanços que não permitem identificar claramente a contenção dos eventos climáticos extremos, que ao contrário continuam a reproduzir-se, com redução da vulnerabilidade ambiental dos territórios frágeis, da precariedade socioeconómica e da instabilidade no que respeita ao exercício da soberania.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2021-03-18T16:32:04Z2018-01-01T00:00:00Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/4840por2183-4814Brito, Brígidainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-08-01T02:02:20Zoai:repositorio.ual.pt:11144/4840Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-08-01T02:02:20Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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