Comportamento tabágico e atitudes de controlo de tabagismo dos estudantes de medicina da Universidade da Beira Interior
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1168 |
Resumo: | Introdução: De acordo com a OMS, cerca de cinco milhões de pessoas morrem anualmente em todo o mundo devido ao consumo de tabaco, o que constitui a principal causa de doença e morte evitáveis na União Europeia. Deste modo o consumo de tabaco, deve merecer especial atenção por parte dos futuros profissionais de saúde, como exemplos para a sociedade, e como alvo prioritário dos programas de prevenção do tabagismo. A OMS desenvolveu um inquérito global destinado aos futuros profissionais de saúde, para investigar a prevalência do uso do tabaco, exposição ao fumo passivo, atitudes e formação sobre cessação tabágica. Para este estudo foi realizado um questionário semelhante, foi aplicado aos estudantes de medicina da Universidade da Beira Interior. Objectivos: Caracterizar e comparar o comportamento tabágico e as atitudes de controlo do tabagismo, dos estudantes de medicina da UBI, mais concretamente, estudar a prevalência do consumo de tabaco; caracterizar os hábitos de consumo e comportamentos tabágicos; determinar o grau de aceitação em relação à proibição de fumar em determinados locais públicos; identificar os conhecimentos e atitudes do controlo de tabagismo e avaliar a exposição dos estudantes de medicina a ambientes de fumo. Métodos: Estudo transversal descritivo, baseado na aplicação de um questionário em ambiente tutorial, a 357 alunos de medicina, distribuídos pelo primeiro, segundo, quinto e sexto ano. A recolha de dados decorreu entre Novembro de 2011 e Janeiro de 2012. Os dados recolhidos foram inseridos no Microsoft Office Excel 2010® numa base de dados e posteriormente analisados no programa SPSS versão 19,0®. Para análise de algumas variáveis foi utilizado o teste de Qui-quadrado, sendo análise estatisticamente significativa para p <0,05. Foi também efectuada a análise de regressão logística múltipla, para analisar os fatores preditores do consumo de tabaco. Resultados: Dos 357 alunos, 25,5% eram do sexo masculino, 74,5% do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 17 e os 33 anos (média 21,40 ± 2,81 anos). Relativamente à prevalência do tabagismo, 20,2% dos alunos eram fumadores, 26,4% eram fumadores ocasionais e 73,6% eram fumadores regulares. Uma grande parte dos estudantes já experimentaram fumar (62,2%) sendo a média de idade da primeira experimentação de 15,88 ± 2,43 anos. A maioria dos estudantes (97,2%) afirmou fumar no convívio social com os amigos. Dos fumadores, 47,2% já fizeram uma tentativa de cessação tabágica. Quanto à exposição ao fumo passivo, 32,5% dos estudantes vivem com alguém que fuma, quanto à exposição ao fumo ambiental escolar, mais de 85% dos estudantes afirmaram que na faculdade a proibição de fumar é devidamente implementada, cumprida e controlada. A maioria dos estudantes concorda com a proibição de fumar em determinados locais públicos, o comportamento tabágico influencia esta variável. Aproximadamente 80% dos estudantes concordaram com a importância dos PS como exemplos para a sociedade, e na sua relevância ao nível da cessação tabágica, deste modo 94,4% dos estudantes concordaram que os PS devem receber formação específica sobre a cessação tabágica. No que respeita às políticas de controlo do tabagismo, 99,7% concordam sobretudo com a diminuição do acesso de tabaco aos jovens; os anos de curso influenciam a opinião dos estudantes. Mais de 90% dos estudantes concordam que o tabagismo tem efeitos negativos a curto, médio e longo prazo. Conclusão: A prevalência de fumadores nos estudantes de medicina é elevada e semelhante à população geral. Estes fumam mais ocasionalmente e com os amigos, a maioria não esta interessado em parar de fumar. As medidas anti-tabágicas e as políticas de controlo do tabagismo parecem reunir consenso, com algumas diferenças significativas entre os anos de curso. Assim, é importante apostar na prevenção do tabagismo nas universidades de medicina e no ensino do controlo de tabagismo, principalmente nos profissionais de saúde pois estes funcionam como exemplos para a sociedade. |
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Comportamento tabágico e atitudes de controlo de tabagismo dos estudantes de medicina da Universidade da Beira InteriorTabagismoEstudantes medicina - Comportamento tabágicoTabagismo - Cessação tabágicaTabagismo - PrevençãoTabagismo - Políticas públicasIntrodução: De acordo com a OMS, cerca de cinco milhões de pessoas morrem anualmente em todo o mundo devido ao consumo de tabaco, o que constitui a principal causa de doença e morte evitáveis na União Europeia. Deste modo o consumo de tabaco, deve merecer especial atenção por parte dos futuros profissionais de saúde, como exemplos para a sociedade, e como alvo prioritário dos programas de prevenção do tabagismo. A OMS desenvolveu um inquérito global destinado aos futuros profissionais de saúde, para investigar a prevalência do uso do tabaco, exposição ao fumo passivo, atitudes e formação sobre cessação tabágica. Para este estudo foi realizado um questionário semelhante, foi aplicado aos estudantes de medicina da Universidade da Beira Interior. Objectivos: Caracterizar e comparar o comportamento tabágico e as atitudes de controlo do tabagismo, dos estudantes de medicina da UBI, mais concretamente, estudar a prevalência do consumo de tabaco; caracterizar os hábitos de consumo e comportamentos tabágicos; determinar o grau de aceitação em relação à proibição de fumar em determinados locais públicos; identificar os conhecimentos e atitudes do controlo de tabagismo e avaliar a exposição dos estudantes de medicina a ambientes de fumo. Métodos: Estudo transversal descritivo, baseado na aplicação de um questionário em ambiente tutorial, a 357 alunos de medicina, distribuídos pelo primeiro, segundo, quinto e sexto ano. A recolha de dados decorreu entre Novembro de 2011 e Janeiro de 2012. Os dados recolhidos foram inseridos no Microsoft Office Excel 2010® numa base de dados e posteriormente analisados no programa SPSS versão 19,0®. Para análise de algumas variáveis foi utilizado o teste de Qui-quadrado, sendo análise estatisticamente significativa para p <0,05. Foi também efectuada a análise de regressão logística múltipla, para analisar os fatores preditores do consumo de tabaco. Resultados: Dos 357 alunos, 25,5% eram do sexo masculino, 74,5% do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 17 e os 33 anos (média 21,40 ± 2,81 anos). Relativamente à prevalência do tabagismo, 20,2% dos alunos eram fumadores, 26,4% eram fumadores ocasionais e 73,6% eram fumadores regulares. Uma grande parte dos estudantes já experimentaram fumar (62,2%) sendo a média de idade da primeira experimentação de 15,88 ± 2,43 anos. A maioria dos estudantes (97,2%) afirmou fumar no convívio social com os amigos. Dos fumadores, 47,2% já fizeram uma tentativa de cessação tabágica. Quanto à exposição ao fumo passivo, 32,5% dos estudantes vivem com alguém que fuma, quanto à exposição ao fumo ambiental escolar, mais de 85% dos estudantes afirmaram que na faculdade a proibição de fumar é devidamente implementada, cumprida e controlada. A maioria dos estudantes concorda com a proibição de fumar em determinados locais públicos, o comportamento tabágico influencia esta variável. Aproximadamente 80% dos estudantes concordaram com a importância dos PS como exemplos para a sociedade, e na sua relevância ao nível da cessação tabágica, deste modo 94,4% dos estudantes concordaram que os PS devem receber formação específica sobre a cessação tabágica. No que respeita às políticas de controlo do tabagismo, 99,7% concordam sobretudo com a diminuição do acesso de tabaco aos jovens; os anos de curso influenciam a opinião dos estudantes. Mais de 90% dos estudantes concordam que o tabagismo tem efeitos negativos a curto, médio e longo prazo. Conclusão: A prevalência de fumadores nos estudantes de medicina é elevada e semelhante à população geral. Estes fumam mais ocasionalmente e com os amigos, a maioria não esta interessado em parar de fumar. As medidas anti-tabágicas e as políticas de controlo do tabagismo parecem reunir consenso, com algumas diferenças significativas entre os anos de curso. Assim, é importante apostar na prevenção do tabagismo nas universidades de medicina e no ensino do controlo de tabagismo, principalmente nos profissionais de saúde pois estes funcionam como exemplos para a sociedade.Introduction: According to World Health Organization (WHO), about five million people die annually worldwide due to tobacco consumption, which is the leading cause of preventable illness and death in the European Union. Thus, to the tobacco consumption special attention should be given from future health professionals, as examples to society, and as a priority target of smoking prevention programs. WHO has developed a global survey for the future health professionals with the purpose to investigate the prevalence of tobacco use, exposure to passive smoking, as well as the practices and knowledge on smoking cessation. For this study we carried out a similar questionnaire, which was applied to the medical students at the Beira Interior University (BIU). Objectives: To characterize and compare the smoking behavior and practices of tobacco control from BIU medical students and, more specifically to study the prevalence of tobacco consumption, to characterize the consumption habits and smoking behaviors, to determine the degree of acceptance in relation to smoking restriction in certain public places, to identify the knowledge and attitudes of smoking control and to evaluate medical students' exposure to environmental smoke. Methods: A cross-sectional study, based on the application of a questionnaire in tutorial environment, to the 357 medical students of the first, second, fifth and sixth years. Data collection took place between November 2011 and January 2012. With the collected data, a database was created in Microsoft Office Excel ® 2010 and subsequently analyzed using SPSS ® version 19.0. For the analysis of some variables we used the chi-square test with a pvalue<0.05 for the significant results. Multiple logistic regression analysis was also performed to evaluate the tobacco consumption predictors. Results: Of the 357 students, 25.5% were male and 74.5% female, aged between 17 and 33 years (average of 21.40 ± 2.81 years). Regarding the prevalence of smoking, 20.2% of the students are smokers, 26.4% are occasional and 73.6% are regular smokers. The majority of students have tried smoking (62.2%), with an average age of first experimentation of 15.88 ± 2.43 years. Most students (97.2%) reported the smoking habit to the social life with friends. 47.2% of smokers have already made one attempt to quit smoking. Regarding exposure to secondhand smoke, 32.5% of students live with someone who smokes and accordingly to environmental tobacco smoke exposure at school, over 85% of college students said that the smoking restriction was properly implemented, enforced and monitored. Most students agree with the smoking prohibition in certain public places, smoking behavior influences this variable. Approximately 80% of students agreed with the important role that health professionals (HP) play, as an example to society, and its relevance to the degree of smoking cessation, thus 94.4% of students agreed that the HP must be trained on smoking cessation. Regarding to the tobacco control policies, 99.7% agreed mostly with the reduced access of tobacco to the youngest, the number academic years influences the students opinion. Over 90% of students agreed that smoking has negative effects to short, mean and long term. Conclusion: The prevalence of smoking in medical students is high and similar to the general population. They smoke more occasionally and with friends. The majority is not interested in quitting smoking. The anti-smoking and tobacco control policies appear to reach a consensus, with some significant differences between the degree of studies. Thus, it is important to invest in smoking control measures, particularly among health professionals as they serve as examples to society.Universidade da Beira InteriorRavara, Sofia BelouBibliorumCarvalho, Lígia Serra de2013-05-16T11:08:35Z2012-052012-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1168porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:36:41Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1168Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:04.702503Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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